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14/05/2003
-
12h28
O baiji, golfinho raro encontrado apenas no rio Yangtze, na China, pode desaparecer em menos de dez anos, a não ser que os métodos de pesca na região sejam mudados. O alerta foi dado ontem pela IUCN (União Mundial para a Conservação da Natureza) durante a divulgação de um novo relatório sobre o estado de cetáceos no mundo.
De acordo com levantamentos feitos em 1985 e 1986, a população do baiji (Lipotes vexillifer) era formada por 300 animais. Entre 1997 e 1999, uma pesquisa detalhada mostrou que o número real era de 21 ou 23 golfinhos. Agora, não mais do que dez vivem no rio.
Além do baiji, outras espécies de cetáceos, como o golfinho vaquita (Phocoena sinus), que vive no golfo do México, o golfinho Hector (Cephalorhynchus hectori), na Nova Zelândia, e baleias como a azul (Balaenoptera musculus), estão ameaçadas.
"Algum progresso foi obtido, mas ameaças graves à existência de muitos cetáceos ainda existem", disse o especialista da IUCN William Perrin, um dos autores do estudo.
Com Reuters
Golfinhos chineses podem desaparecer em dez anos
da Folha OnlineO baiji, golfinho raro encontrado apenas no rio Yangtze, na China, pode desaparecer em menos de dez anos, a não ser que os métodos de pesca na região sejam mudados. O alerta foi dado ontem pela IUCN (União Mundial para a Conservação da Natureza) durante a divulgação de um novo relatório sobre o estado de cetáceos no mundo.
De acordo com levantamentos feitos em 1985 e 1986, a população do baiji (Lipotes vexillifer) era formada por 300 animais. Entre 1997 e 1999, uma pesquisa detalhada mostrou que o número real era de 21 ou 23 golfinhos. Agora, não mais do que dez vivem no rio.
Além do baiji, outras espécies de cetáceos, como o golfinho vaquita (Phocoena sinus), que vive no golfo do México, o golfinho Hector (Cephalorhynchus hectori), na Nova Zelândia, e baleias como a azul (Balaenoptera musculus), estão ameaçadas.
"Algum progresso foi obtido, mas ameaças graves à existência de muitos cetáceos ainda existem", disse o especialista da IUCN William Perrin, um dos autores do estudo.
Com Reuters
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