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30/05/2003
-
17h25
Uma equipe de pesquisadores do Imperial College London, do Hospital Charing Cross e da University College London identificou uma proteína que poderia ser usada como proteção a doenças neuro-degenerativas, como mal de Alzheimer e Parkinson.
De acordo com uma pesquisa publicada hoje no "The Journal of Biological Chemistry", eles descobriram que a proteína HSP27 --produzida naturalmente pelo corpo como reação a calor, frio ou falta de oxigênio-- pode diminuir a morte celular no cérebro.
Os cientistas analisaram camundongos transgênicos com níveis altos de HSP27 no cérebro, na medula espinhal e em outros tecidos. Os animais apresentaram taxas baixas de mortalidade dos neurônios no hipocampo, parte do cérebro comumente afetada por doenças neurológicas. Resultados similares foram obtidos quando a proteína era injetada diretamente no cérebro.
"Hoje não há cura para doenças neuro-degenerativas, como Alzheimer e Parkinson, mas a descoberta dos efeitos benéficos dessa proteína pode nos mostrar uma maneira de pelo menos frear o processo", afirmou a professora Jacqueline de Belleroche, principal autora da pesquisa.
Proteína impede morte celular e protege cérebro da degeneração
da Folha OnlineUma equipe de pesquisadores do Imperial College London, do Hospital Charing Cross e da University College London identificou uma proteína que poderia ser usada como proteção a doenças neuro-degenerativas, como mal de Alzheimer e Parkinson.
De acordo com uma pesquisa publicada hoje no "The Journal of Biological Chemistry", eles descobriram que a proteína HSP27 --produzida naturalmente pelo corpo como reação a calor, frio ou falta de oxigênio-- pode diminuir a morte celular no cérebro.
Os cientistas analisaram camundongos transgênicos com níveis altos de HSP27 no cérebro, na medula espinhal e em outros tecidos. Os animais apresentaram taxas baixas de mortalidade dos neurônios no hipocampo, parte do cérebro comumente afetada por doenças neurológicas. Resultados similares foram obtidos quando a proteína era injetada diretamente no cérebro.
"Hoje não há cura para doenças neuro-degenerativas, como Alzheimer e Parkinson, mas a descoberta dos efeitos benéficos dessa proteína pode nos mostrar uma maneira de pelo menos frear o processo", afirmou a professora Jacqueline de Belleroche, principal autora da pesquisa.
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