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09/06/2003
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17h50
Cientistas da Rede Universitária de Saúde, do Canadá, descobriram uma nova classe de células-tronco humanas que crescem rapidamente quando implantadas na medula óssea de camundongos. O estudo foi divulgado na versão on-line da revista "Nature Medicine" (www.nature.com/nm).
"Pela primeira vez, descobrimos células-tronco que reconstroem com rapidez o sistema sanguíneo", afirma John Dick, da Universidade de Toronto e principal autor da pesquisa. "Elas permitem que pacientes transplantados refaçam suas células sanguíneas, que são críticas para o sistema imunológico."
Os cientistas injetaram um grupo de células-tronco diretamente nos ossos de camundongos, em vez do método tradicional de injeção intravenosa. Eles observaram a subpopulação celular repovoar o sistema de produção sanguínea dos roedores nas duas primeiras semanas --normalmente são necessárias de três a quatro semanas para se obter o mesmo resultado.
A técnica, apesar de possuir implicações clínicas significativas em tratamentos do câncer, barra na dificuldade de aplicação. "Implantar células-tronco diretamente no osso é um procedimento mais complexo que o método tradicional intravenoso", explica Dick.
Célula-tronco promove regeneração celular mais rápida na medula
da Folha OnlineCientistas da Rede Universitária de Saúde, do Canadá, descobriram uma nova classe de células-tronco humanas que crescem rapidamente quando implantadas na medula óssea de camundongos. O estudo foi divulgado na versão on-line da revista "Nature Medicine" (www.nature.com/nm).
"Pela primeira vez, descobrimos células-tronco que reconstroem com rapidez o sistema sanguíneo", afirma John Dick, da Universidade de Toronto e principal autor da pesquisa. "Elas permitem que pacientes transplantados refaçam suas células sanguíneas, que são críticas para o sistema imunológico."
Os cientistas injetaram um grupo de células-tronco diretamente nos ossos de camundongos, em vez do método tradicional de injeção intravenosa. Eles observaram a subpopulação celular repovoar o sistema de produção sanguínea dos roedores nas duas primeiras semanas --normalmente são necessárias de três a quatro semanas para se obter o mesmo resultado.
A técnica, apesar de possuir implicações clínicas significativas em tratamentos do câncer, barra na dificuldade de aplicação. "Implantar células-tronco diretamente no osso é um procedimento mais complexo que o método tradicional intravenoso", explica Dick.
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