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12/06/2003
-
12h40
O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) identificou, nos últimos dois dias, 148 focos de calor na Amazônia Legal. Os dados foram registrados pelo satélite Noaa-12, que cobre o território brasileiro.
O maior número se concentra em Mato Grosso, com 82, seguido pelo Maranhão, com 28, e Tocantins, com 27. O Pará teve registro de dez focos e Rondônia apenas um.
Foram identificados pontos de calor em Unidades de Conservação em Goiás, Minas Gerais e Tocantins.
No Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO), o Ibama decretou alerta amarelo, por causa de focos persistentes por mais de 36 horas, e enviou uma equipe de fiscalização ao local. No Piauí, o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba e a Estação Ecológica de Uruçui-Una continuam em alerta amarelo.
Segundo a Lei da Natureza, provocar incêndio em mata ou floresta é crime, com pena de reclusão e multa.
Ontem, o secretário-geral do Ministério do Meio Ambiente, Cláudio Langone, anunciou que estuda medidas para impedir queimadas e desmatamentos na região amazônica, como a restrição de linhas de crédito do Banco da Amazônia.
Especial
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Focos de incêndio são observados na Amazônia
da Folha OnlineO Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) identificou, nos últimos dois dias, 148 focos de calor na Amazônia Legal. Os dados foram registrados pelo satélite Noaa-12, que cobre o território brasileiro.
O maior número se concentra em Mato Grosso, com 82, seguido pelo Maranhão, com 28, e Tocantins, com 27. O Pará teve registro de dez focos e Rondônia apenas um.
Foram identificados pontos de calor em Unidades de Conservação em Goiás, Minas Gerais e Tocantins.
No Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO), o Ibama decretou alerta amarelo, por causa de focos persistentes por mais de 36 horas, e enviou uma equipe de fiscalização ao local. No Piauí, o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba e a Estação Ecológica de Uruçui-Una continuam em alerta amarelo.
Segundo a Lei da Natureza, provocar incêndio em mata ou floresta é crime, com pena de reclusão e multa.
Ontem, o secretário-geral do Ministério do Meio Ambiente, Cláudio Langone, anunciou que estuda medidas para impedir queimadas e desmatamentos na região amazônica, como a restrição de linhas de crédito do Banco da Amazônia.
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