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17/06/2003 - 10h50

Exame nega que varíola símia seja transmissível entre humanos

da France Presse, em Madison (EUA)

Após uma série de exames de sangue, diminuiu-se a tensão provocada pela possibilidade de o vírus da varíola símia ser transmitido entre humanos. Funcionários do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Wisconsin estão esperando os resultados da segunda série de testes para obter a confirmação.

"As doenças infecciosas geralmente são diagnosticadas com a realização de dois exames de sangue, com intervalo de uma semana", explicou Herb Bostrom, chefe de departamento de doenças contagiosas. "Por enquanto, só temos os resultados da primeira análise sanguínea, mas os resultados enviados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em Atlanta, na Geórgia, reduzem a probabilidade de os profissionais da área de saúde terem contraído o vírus."

Nos Estados Unidos, 54 pessoas de quatro Estados apresentaram sintomas da doença: 21 em Wisconsin, 23 em Indiana, nove em Illinois e uma em Nova Jersey. A maioria esteve em contato com um roedor americano conhecido como cão-da-pradaria, que teria sido contaminado por ratos gigantes do Gâmbia trazidos para os EUA como animais de estimação. O Departamento de Saúde anunciou a suspensão das importações de roedores provenientes da África.

Os Estados Unidos são o primeiro foco da varíola símia em um país americano. O índice de mortalidade envolvendo a doença é de entre 1% e 10% na África.
 

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