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18/06/2003
-
18h36
Pesquisadores da Kansas State University transplantaram células entre espécies diferentes sem despertar rejeição ou usar drogas para suprimir o sistema imunológico.
Os cientistas transplantaram células-tronco do cordão umbilical de um porco para o cérebro de um rato vivo, e por razões que eles ainda não identificaram, o sistema imunológico do receptor não detectou, nem rejeitou as células de outra espécie, que sobreviveu em seu organismo por mais de seis semanas.
Um sub-sistema da célula-tronco transplantada respondeu ao ambiente químico do cérebro e começou a desenvolver-se como células do sistema nervoso. Essa transição entre diferentes tipos de células em animais vivos é a primeira indicação de que as células-tronco do umbigo podem ser terapeuticamente úteis.
"Especificamente, as células umbilicais podem representar uma base para o tratamento de disfunções no sistema nervoso, como o mal de Parkinson", disse o neurocientista Mark Weiss, um dos autores do estudo publicado na edição on-line do jornal "Experimental Neurology".
O desenvolvimento de tratamentos efetivos para o mal de Parkinson e outras disfunções do sistema nervoso depende da identificação de uma fonte de células neurológicas progenitoras que possam ser transplantadas sem complicações ou rejeição.
"Descobrimos três evidências de que as células-tronco do cordão umbilical não despertam respostas do sistema imunológico quando são transplantadas entre espécies diferentes", disse Weiss. "Ainda não entendemos o que possibilita que as células do doador sobrevivam despercebidas pelo sistema imunológico do receptor."
A rejeição de material transplantado é uma resposta natural do sistema imunológico que acaba impondo uma séria limitação para transplantes bem-sucedidos de células e órgãos.
Grupo transplanta células entre espécies sem rejeição do organismo
da Folha OnlinePesquisadores da Kansas State University transplantaram células entre espécies diferentes sem despertar rejeição ou usar drogas para suprimir o sistema imunológico.
Os cientistas transplantaram células-tronco do cordão umbilical de um porco para o cérebro de um rato vivo, e por razões que eles ainda não identificaram, o sistema imunológico do receptor não detectou, nem rejeitou as células de outra espécie, que sobreviveu em seu organismo por mais de seis semanas.
Um sub-sistema da célula-tronco transplantada respondeu ao ambiente químico do cérebro e começou a desenvolver-se como células do sistema nervoso. Essa transição entre diferentes tipos de células em animais vivos é a primeira indicação de que as células-tronco do umbigo podem ser terapeuticamente úteis.
"Especificamente, as células umbilicais podem representar uma base para o tratamento de disfunções no sistema nervoso, como o mal de Parkinson", disse o neurocientista Mark Weiss, um dos autores do estudo publicado na edição on-line do jornal "Experimental Neurology".
O desenvolvimento de tratamentos efetivos para o mal de Parkinson e outras disfunções do sistema nervoso depende da identificação de uma fonte de células neurológicas progenitoras que possam ser transplantadas sem complicações ou rejeição.
"Descobrimos três evidências de que as células-tronco do cordão umbilical não despertam respostas do sistema imunológico quando são transplantadas entre espécies diferentes", disse Weiss. "Ainda não entendemos o que possibilita que as células do doador sobrevivam despercebidas pelo sistema imunológico do receptor."
A rejeição de material transplantado é uma resposta natural do sistema imunológico que acaba impondo uma séria limitação para transplantes bem-sucedidos de células e órgãos.
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