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04/08/2003
-
13h29
Um grupo de políticos, agricultores, membros da indústria de alimentos e cientistas financiados pelo Banco Mundial quer estudar as formas como a biotecnologia --incluindo modificações genéticas-- pode ajudar no combate mundial à fome nos próximos 50 anos.
"Mais de US$ 35 milhões são gastos anualmente em pesquisas agrícolas. Precisamos saber se o dinheiro é bem empregado, e onde devemos focar nossos esforços", disse o documento assinado por membros do governo, agronegócio, agências de desenvolvimento e ONGs reunidos em Budapeste (Hungria).
O levantamento, que custará US$ 15 milhões e deve ser concluído no fim de 2006, vai ouvir a opinião pública --desde fazendeiros locais aos setores públicos e privados-- para descobrir como a biotecnologia pode ser usada no combate mundial à fome.
Bob Watson, cientista-chefe do Banco Mundial que ajudou a preparar o terreno para o protocolo de Kyoto, acordo internacional para combate aos gases do efeito estufa (aprisionamento do calor da Terra na atmosfera por uma capa de gases), disse que o projeto seria uma maneira inédita de reunir o conhecimento dos agricultores e o trabalho desenvolvido pelas universidades, governo e laboratórios do setor privado.
A proposta de estudo será encaminhada para o presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, que deve aprovar e encaminhar o documento para o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan. Então será arrecadado o fundo para a pesquisa.
Banco Mundial estuda prós e contras da biotecnologia contra a fome
da Folha OnlineUm grupo de políticos, agricultores, membros da indústria de alimentos e cientistas financiados pelo Banco Mundial quer estudar as formas como a biotecnologia --incluindo modificações genéticas-- pode ajudar no combate mundial à fome nos próximos 50 anos.
"Mais de US$ 35 milhões são gastos anualmente em pesquisas agrícolas. Precisamos saber se o dinheiro é bem empregado, e onde devemos focar nossos esforços", disse o documento assinado por membros do governo, agronegócio, agências de desenvolvimento e ONGs reunidos em Budapeste (Hungria).
O levantamento, que custará US$ 15 milhões e deve ser concluído no fim de 2006, vai ouvir a opinião pública --desde fazendeiros locais aos setores públicos e privados-- para descobrir como a biotecnologia pode ser usada no combate mundial à fome.
Bob Watson, cientista-chefe do Banco Mundial que ajudou a preparar o terreno para o protocolo de Kyoto, acordo internacional para combate aos gases do efeito estufa (aprisionamento do calor da Terra na atmosfera por uma capa de gases), disse que o projeto seria uma maneira inédita de reunir o conhecimento dos agricultores e o trabalho desenvolvido pelas universidades, governo e laboratórios do setor privado.
A proposta de estudo será encaminhada para o presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, que deve aprovar e encaminhar o documento para o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan. Então será arrecadado o fundo para a pesquisa.
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