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08/09/2005
-
09h20
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Os auditores fiscais da Receita Federal deflagraram nesta quinta-feira uma paralisação de 48 horas em todo o país. A greve é um protesto contra a medida provisória 258, que criou a Receita Federal do Brasil, a Super-Receita --estrutura que unificou num único órgão as secretarias de Receita Previdenciária e da Receita Federal.
Os auditores querem chamar a atenção para pontos como o compartilhamento de suas atividades com as dos técnicos da Receita. Os auditores alegam que a progressão funcional dos técnicos afeta os direitos dos auditores, que exercem funções de nível superior e foram selecionados em concurso público.
Os auditores têm críticas em relação à fusão das duas entidades, que, segundo eles, têm estruturas, culturas e formas de trabalho diferentes no que se refere à fiscalização e à arrecadação.
Os auditores fazem assembléias e manifestação nos dois dias de paralisação em quatro unidades da Receita, informa a Delegacia Sindical do Unafisco (sindicato da categoria) em São Paulo, que representa cerca de 1.600 auditores .
Em 26 de agosto, os técnicos da Receita encerraram uma paralisação de 41 dias. A categoria acabou com a greve após o ministro Antonio Palocci (Fazenda) se comprometer a negociar suas reivindicações. Uma delas é a diferença salarial: o valor inicial do técnico é de R$ 3.900, e o do auditor, de R$ 7.700. Para os técnicos, como as duas carreiras exigem nível superior e têm funções equivalentes, não haveria motivo para diferença salarial tão grande.
Especial
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Auditores fiscais da Receita deflagram paralisação de 48 horas
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da Folha de S.Paulo
Os auditores fiscais da Receita Federal deflagraram nesta quinta-feira uma paralisação de 48 horas em todo o país. A greve é um protesto contra a medida provisória 258, que criou a Receita Federal do Brasil, a Super-Receita --estrutura que unificou num único órgão as secretarias de Receita Previdenciária e da Receita Federal.
Os auditores querem chamar a atenção para pontos como o compartilhamento de suas atividades com as dos técnicos da Receita. Os auditores alegam que a progressão funcional dos técnicos afeta os direitos dos auditores, que exercem funções de nível superior e foram selecionados em concurso público.
Os auditores têm críticas em relação à fusão das duas entidades, que, segundo eles, têm estruturas, culturas e formas de trabalho diferentes no que se refere à fiscalização e à arrecadação.
Os auditores fazem assembléias e manifestação nos dois dias de paralisação em quatro unidades da Receita, informa a Delegacia Sindical do Unafisco (sindicato da categoria) em São Paulo, que representa cerca de 1.600 auditores .
Em 26 de agosto, os técnicos da Receita encerraram uma paralisação de 41 dias. A categoria acabou com a greve após o ministro Antonio Palocci (Fazenda) se comprometer a negociar suas reivindicações. Uma delas é a diferença salarial: o valor inicial do técnico é de R$ 3.900, e o do auditor, de R$ 7.700. Para os técnicos, como as duas carreiras exigem nível superior e têm funções equivalentes, não haveria motivo para diferença salarial tão grande.
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