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13/09/2005
-
16h58
da Folha Online
O dólar fechou em alta de 0,25% hoje, vendido a R$ 2,328, pressionado pela cautela do mercado diante de depoimentos na CPI do Mensalão e no Conselho de Ética da Câmara.
A expectativa em torno da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central sobre a trajetória dos juros básicos (Selic) também pesou nos negócios hoje, apesar de já haver um consenso de que a taxa deve recuar pelo menos 0,25 ponto percentual, de 19,75% para 19,5% ao ano. O Copom anuncia sua decisão amanhã à noite.
O mercado acompanhou hoje, principalmente, o depoimento do ex-presidente do PT José Genoino à CPI do Mensalão. Ele negou categoricamente a existência de um esquema de pagamento de parlamentares montado pelo PT no Congresso. "Nunca houve nem nunca foi discutida troca de apoio por dinheiro", disse Genoino.
Já o ex-ministro da Coordenação Política, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), confirmou nesta terça-feira, em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, que estava presente à reunião ocorrida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), em março deste ano, quando o ex-presidente nacional do PTB levantou a questão do pagamento a parlamentares, o chamado "mensalão".
Para amanhã, está previsto o depoimento, à CPI dos Correios, do secretário do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Luiz Gushiken.
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Cautela com política e Copom fazem dólar subir 0,25%
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O dólar fechou em alta de 0,25% hoje, vendido a R$ 2,328, pressionado pela cautela do mercado diante de depoimentos na CPI do Mensalão e no Conselho de Ética da Câmara.
A expectativa em torno da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central sobre a trajetória dos juros básicos (Selic) também pesou nos negócios hoje, apesar de já haver um consenso de que a taxa deve recuar pelo menos 0,25 ponto percentual, de 19,75% para 19,5% ao ano. O Copom anuncia sua decisão amanhã à noite.
O mercado acompanhou hoje, principalmente, o depoimento do ex-presidente do PT José Genoino à CPI do Mensalão. Ele negou categoricamente a existência de um esquema de pagamento de parlamentares montado pelo PT no Congresso. "Nunca houve nem nunca foi discutida troca de apoio por dinheiro", disse Genoino.
Já o ex-ministro da Coordenação Política, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), confirmou nesta terça-feira, em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, que estava presente à reunião ocorrida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), em março deste ano, quando o ex-presidente nacional do PTB levantou a questão do pagamento a parlamentares, o chamado "mensalão".
Para amanhã, está previsto o depoimento, à CPI dos Correios, do secretário do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Luiz Gushiken.
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