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15/09/2005
-
09h18
BRUNO LIMA
da Folha de S.Paulo
A Justiça determinou ontem o arresto dos bens do ex-controlador do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, dos administradores e dos membros do Conselho de Administração do banco. A medida afeta também Rodrigo Rodrigues Cid Ferreira, filho do empresário, e Ricardo Ferreira de Souza e Silva, sobrinho de Edemar, considerados "administradores de fato" da instituição financeira.
A decisão foi tomada em ação civil pública por responsabilidade civil iniciada pelo Ministério Público na semana passada.
O advogado de Edemar, Ricardo Tepedino, do escritório Sergio Bermudes, afirmou ontem que é possível que a defesa nem recorra da decisão. Na prática, os bens do empresário já estavam indisponíveis desde a intervenção promovida pelo Banco Central no Banco Santos em 12 de novembro de 2004. Agora, no entanto, a indisponibilidade ganhou força, pois passou a ter status de ordem judicial (natureza jurídica).
Ontem, o promotor de Justiça Alberto Camiña Moreira entregou parecer à 2ª Vara de Recuperações e Falências de São Paulo, opinando favoravelmente à decretação da falência do Banco Santos. O banco está em liquidação extrajudicial desde o dia 4 de maio deste ano.
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Justiça manda arrestar bens de Edemar
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da Folha de S.Paulo
A Justiça determinou ontem o arresto dos bens do ex-controlador do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, dos administradores e dos membros do Conselho de Administração do banco. A medida afeta também Rodrigo Rodrigues Cid Ferreira, filho do empresário, e Ricardo Ferreira de Souza e Silva, sobrinho de Edemar, considerados "administradores de fato" da instituição financeira.
A decisão foi tomada em ação civil pública por responsabilidade civil iniciada pelo Ministério Público na semana passada.
O advogado de Edemar, Ricardo Tepedino, do escritório Sergio Bermudes, afirmou ontem que é possível que a defesa nem recorra da decisão. Na prática, os bens do empresário já estavam indisponíveis desde a intervenção promovida pelo Banco Central no Banco Santos em 12 de novembro de 2004. Agora, no entanto, a indisponibilidade ganhou força, pois passou a ter status de ordem judicial (natureza jurídica).
Ontem, o promotor de Justiça Alberto Camiña Moreira entregou parecer à 2ª Vara de Recuperações e Falências de São Paulo, opinando favoravelmente à decretação da falência do Banco Santos. O banco está em liquidação extrajudicial desde o dia 4 de maio deste ano.
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