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15/09/2005
-
15h00
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A economia da Alemanha está preparada para ganhar força no segundo semestre deste ano, disse nesta quinta-feira o ministro da Economia alemão, Wolfgang Clement.
O ministro disse que os últimos indicadores econômicos do país, incluindo o aumento no número de pedidos às manufaturas do país e o ganho na produtividade doméstica, mostram que a economia vem se expandindo.
Clement disse também que "a tendência positiva do mercado de trabalho vai continuar", referindo-se à queda no desemprego no país. Em agosto, o desemprego chegou a 11,4% dos alemães economicamente ativos.
O chanceler alemão, Gerhard Schröder, tem enfrentado problemas para reduzir o desemprego no país. Em fevereiro último, esse número chegou a 12,6%, mais de cinco milhões de pessoas, um dos mais altos já registrados no período pós-Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Mesmo com a queda de agosto, o nível de desemprego é considerado alto pelos economistas.
Para 2005, as previsões mais otimistas são de um crescimento de até 1% na economia da Alemanha, considerado pouco para ter impacto nos níveis de emprego, apesar dos resultados positivos das exportações.
Com agências internacionais
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Economia da Alemanha está preparada para crescer no 2º semestre, diz ministro
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da Folha Online
A economia da Alemanha está preparada para ganhar força no segundo semestre deste ano, disse nesta quinta-feira o ministro da Economia alemão, Wolfgang Clement.
O ministro disse que os últimos indicadores econômicos do país, incluindo o aumento no número de pedidos às manufaturas do país e o ganho na produtividade doméstica, mostram que a economia vem se expandindo.
Clement disse também que "a tendência positiva do mercado de trabalho vai continuar", referindo-se à queda no desemprego no país. Em agosto, o desemprego chegou a 11,4% dos alemães economicamente ativos.
O chanceler alemão, Gerhard Schröder, tem enfrentado problemas para reduzir o desemprego no país. Em fevereiro último, esse número chegou a 12,6%, mais de cinco milhões de pessoas, um dos mais altos já registrados no período pós-Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Mesmo com a queda de agosto, o nível de desemprego é considerado alto pelos economistas.
Para 2005, as previsões mais otimistas são de um crescimento de até 1% na economia da Alemanha, considerado pouco para ter impacto nos níveis de emprego, apesar dos resultados positivos das exportações.
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