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16/09/2005
-
13h02
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O setor de transporte ferroviário deverá crescer cerca de 20% em 2006, segundo estimativa feita hoje pelo diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), José Alexandre Resende.
O otimismo de Resende está baseado nos números do setor relativos a 2004, cujo balanço foi divulgado hoje, e no processo de reestruturação societária da Brasil Ferrovias (Ferroban, Novoeste e Ferronorte) ocorrido neste ano, que tirou do vermelho as empresas do grupo, com aporte de recursos do BNDES.
A produção do setor atingiu a carga recorde de 206 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU), contra 183 bilhões de TKU no ano anterior, o que representou um crescimento de 12,6% no período. Entre 2003 e 2002, o crescimento da produção havia sido de 7,6%.
Para este ano, o diretor da ANTT espera um crescimento semelhante ao de 2004. O resultado não será melhor porque ainda poderão ser percebidos os efeitos do crescimento negativo registrado pelas empresas do grupo Brasil Ferrovias antes da reestruturação, anunciada em maio deste ano.
Entre janeiro e junho, as ferrovias brasileiras haviam transportado 105 bilhões de TKU.
Segundo Resende, pela atual malha ferroviária circulam cerca de 26% da carga transportada no país. Essa mesma malha de 28 mil km teria potencial para transportar 30% da carga brasileira.
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Setor ferroviário deve crescer 20% em 2006, estima diretor da ANTT
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da Folha Online, em Brasília
O setor de transporte ferroviário deverá crescer cerca de 20% em 2006, segundo estimativa feita hoje pelo diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), José Alexandre Resende.
O otimismo de Resende está baseado nos números do setor relativos a 2004, cujo balanço foi divulgado hoje, e no processo de reestruturação societária da Brasil Ferrovias (Ferroban, Novoeste e Ferronorte) ocorrido neste ano, que tirou do vermelho as empresas do grupo, com aporte de recursos do BNDES.
A produção do setor atingiu a carga recorde de 206 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU), contra 183 bilhões de TKU no ano anterior, o que representou um crescimento de 12,6% no período. Entre 2003 e 2002, o crescimento da produção havia sido de 7,6%.
Para este ano, o diretor da ANTT espera um crescimento semelhante ao de 2004. O resultado não será melhor porque ainda poderão ser percebidos os efeitos do crescimento negativo registrado pelas empresas do grupo Brasil Ferrovias antes da reestruturação, anunciada em maio deste ano.
Entre janeiro e junho, as ferrovias brasileiras haviam transportado 105 bilhões de TKU.
Segundo Resende, pela atual malha ferroviária circulam cerca de 26% da carga transportada no país. Essa mesma malha de 28 mil km teria potencial para transportar 30% da carga brasileira.
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