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20/09/2005
-
16h37
da Folha Online
A empresa de telefonia móvel Vivo, que é apontada como a líder de celulares clonados em balanço da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), informou que já investiu mais de R$ 100 milhões em sistemas antifraude.
A operadora informa que, por meio de equipes e sistemas dedicados ao controle e monitoramento de fraudes nas chamadas telefônicas em conjunto com o poder público, 99% dos casos são detectados antes de o cliente perceber a fraude.
"Os casos eventualmente percebidos pelos próprios clientes são imediatamente resolvidos, sem prejuízo financeiro, ou seja, nenhum dos procedimentos adotados é cobrado do usuário e com total normalização do serviço", diz a operadora em comunicado.
Já a operadora Claro informa que orienta seus clientes a entrar em contato com a Central de Atendimento sempre que há suspeita de fraude. A Claro informa ainda dispor de um sistema antifraude, que trabalha preventivamente para os clientes de tecnologia TDMA.
"Em eventuais casos de clonagem, isentamos o cliente dos pagamentos referentes a chamadas originadas por clone e alteramos o número da linha do cliente, sem ônus nenhum para ele", diz a empresa.
Segundo a Telemig Celular, o volume de reclamações sobre clonagem no seu Centro de Relacionamento com Clientes caiu 68% em agosto na comparação com janeiro deste ano. A Telemig Celular afirma ter sistemas de última geração para a rápida identificação de fraudes.
"A empresa reitera que é seu maior interesse evitar que este fato aconteça, porque além do incômodo para o cliente, a operadora é prejudicada, pois arca integralmente com o custo das ligações originadas irregularmente", diz a operadora.
Já a TIM informou que nas regiões onde oferece serviço baseado na tecnologia TDMA/AMPS (na função analógica), "mantém um rígido sistema de acompanhamento para evitar que seus clientes sejam prejudicados pelas ações de clonagem de telefones celulares".
Segundo a empresa, além de oferecer a opção de migração desses usuários para a segurança da tecnologia GSM, quando um caso de clonagem é detectado, o cliente não tem nenhum prejuízo com ligações efetuadas por clonagem.
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Vivo diz ter investido R$ 100 mi no combate à clonagem e fraudes
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A empresa de telefonia móvel Vivo, que é apontada como a líder de celulares clonados em balanço da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), informou que já investiu mais de R$ 100 milhões em sistemas antifraude.
A operadora informa que, por meio de equipes e sistemas dedicados ao controle e monitoramento de fraudes nas chamadas telefônicas em conjunto com o poder público, 99% dos casos são detectados antes de o cliente perceber a fraude.
"Os casos eventualmente percebidos pelos próprios clientes são imediatamente resolvidos, sem prejuízo financeiro, ou seja, nenhum dos procedimentos adotados é cobrado do usuário e com total normalização do serviço", diz a operadora em comunicado.
Já a operadora Claro informa que orienta seus clientes a entrar em contato com a Central de Atendimento sempre que há suspeita de fraude. A Claro informa ainda dispor de um sistema antifraude, que trabalha preventivamente para os clientes de tecnologia TDMA.
"Em eventuais casos de clonagem, isentamos o cliente dos pagamentos referentes a chamadas originadas por clone e alteramos o número da linha do cliente, sem ônus nenhum para ele", diz a empresa.
Segundo a Telemig Celular, o volume de reclamações sobre clonagem no seu Centro de Relacionamento com Clientes caiu 68% em agosto na comparação com janeiro deste ano. A Telemig Celular afirma ter sistemas de última geração para a rápida identificação de fraudes.
"A empresa reitera que é seu maior interesse evitar que este fato aconteça, porque além do incômodo para o cliente, a operadora é prejudicada, pois arca integralmente com o custo das ligações originadas irregularmente", diz a operadora.
Já a TIM informou que nas regiões onde oferece serviço baseado na tecnologia TDMA/AMPS (na função analógica), "mantém um rígido sistema de acompanhamento para evitar que seus clientes sejam prejudicados pelas ações de clonagem de telefones celulares".
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