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21/09/2005
-
16h26
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira, com a pressão sobre as cotações devido ao temor entre os investidores de que o furacão Rita provoque outra interrupção de produção nas plataformas e refinarias do golfo do México, menos de um mês após a passagem do furacão Katrina pela região.
O barril do petróleo cru para entrega em novembro (nova referência), negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou o dia cotado a US$ 66,90, em alta de 1,06%.
As altas foram contidas, no entanto, com a boa notícia do aumento no estoque de gasolina nos EUA na semana passada, de 3,4 milhões de barris.
O furacão Rita se dirige para o oeste em direção ao Estado do Texas (sul dos EUA), fazendo crescer os receios de que pode causar tempestades na inundada Nova Orleans e ameaçar os trabalhos de recuperação e a retomada da produção de petróleo. O Texas responde por 25% da produção total de petróleo nos EUA.
Segundo o governo americano, 136 plataformas estão vazias (53 a mais que na segunda-feira), com a retirada dos funcionários devido à passagem do Katrina e com o alerta da passagem do Rita. A indústria petrolífera americana já perdeu mais de 26 milhões de barris desde 26 de agosto, cerca de 4,7% da produção anual, quando começou a retirada de pessoal das plataformas do golfo.
A decisão de ontem da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de disponibilizar para o mercado dois milhões de barris diários de suas reservas não teve efeitos sobre as cotações da commodity. O cartel anunciou ontem que irá liberar, por três meses, a partir de 1º de outubro, dois milhões de barris de petróleo por dia de suas reservas, mas a preocupação dos investidores é com a capacidade mundial de refino, para produção de destilados, principalmente gasolina.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os preços do petróleo
Petróleo sobe com furacão Rita, mas estoques nos EUA freiam altas
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da Folha Online
O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira, com a pressão sobre as cotações devido ao temor entre os investidores de que o furacão Rita provoque outra interrupção de produção nas plataformas e refinarias do golfo do México, menos de um mês após a passagem do furacão Katrina pela região.
O barril do petróleo cru para entrega em novembro (nova referência), negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou o dia cotado a US$ 66,90, em alta de 1,06%.
As altas foram contidas, no entanto, com a boa notícia do aumento no estoque de gasolina nos EUA na semana passada, de 3,4 milhões de barris.
O furacão Rita se dirige para o oeste em direção ao Estado do Texas (sul dos EUA), fazendo crescer os receios de que pode causar tempestades na inundada Nova Orleans e ameaçar os trabalhos de recuperação e a retomada da produção de petróleo. O Texas responde por 25% da produção total de petróleo nos EUA.
Segundo o governo americano, 136 plataformas estão vazias (53 a mais que na segunda-feira), com a retirada dos funcionários devido à passagem do Katrina e com o alerta da passagem do Rita. A indústria petrolífera americana já perdeu mais de 26 milhões de barris desde 26 de agosto, cerca de 4,7% da produção anual, quando começou a retirada de pessoal das plataformas do golfo.
A decisão de ontem da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de disponibilizar para o mercado dois milhões de barris diários de suas reservas não teve efeitos sobre as cotações da commodity. O cartel anunciou ontem que irá liberar, por três meses, a partir de 1º de outubro, dois milhões de barris de petróleo por dia de suas reservas, mas a preocupação dos investidores é com a capacidade mundial de refino, para produção de destilados, principalmente gasolina.
Com agências internacionais
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