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22/09/2005
-
12h47
da Efe, em Frankfurt
O grupo industrial alemão Siemens reduzirá a partir de hoje a jornada trabalhista em sua divisão de comunicações e oferecerá recolocações em outras unidades para evitar demissões, como parte do plano de saneamento anunciado pela companhia.
A Siemens informou hoje que essas medidas foram estipuladas com o maior sindicato do setor, o IG Metall, e o comitê de empresa do consórcio. Com elas, pretende-se aumentar a competitividade da divisão de comunicações na Alemanha.
A jornada trabalhista dos empregados desta divisão passará de 35,8 para 30 horas semanais e, segundo a Siemens, este corte se faz para conservar "o maior número de postos de trabalho possível".
Por outro lado, o grupo alemão oferecerá a seus empregados a chance de entrar em outras companhias pertencentes ou não ao consórcio mediante uma agência de emprego e tentará conseguir para seus contratados novos postos de trabalho.
O IG Metall, por sua vez, assinalou que o pacto demonstra que existem alternativas para os cortes de pessoal e que o convênio coletivo oferece essa margem.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Siemens
Siemens reduz jornada para 30 horas semanais para evitar demissões
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O grupo industrial alemão Siemens reduzirá a partir de hoje a jornada trabalhista em sua divisão de comunicações e oferecerá recolocações em outras unidades para evitar demissões, como parte do plano de saneamento anunciado pela companhia.
A Siemens informou hoje que essas medidas foram estipuladas com o maior sindicato do setor, o IG Metall, e o comitê de empresa do consórcio. Com elas, pretende-se aumentar a competitividade da divisão de comunicações na Alemanha.
A jornada trabalhista dos empregados desta divisão passará de 35,8 para 30 horas semanais e, segundo a Siemens, este corte se faz para conservar "o maior número de postos de trabalho possível".
Por outro lado, o grupo alemão oferecerá a seus empregados a chance de entrar em outras companhias pertencentes ou não ao consórcio mediante uma agência de emprego e tentará conseguir para seus contratados novos postos de trabalho.
O IG Metall, por sua vez, assinalou que o pacto demonstra que existem alternativas para os cortes de pessoal e que o convênio coletivo oferece essa margem.
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