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22/09/2005
-
16h25
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo recuou nesta quinta-feira, com a notícia de que o furacão Rita, que ruma para o Estado do Texas, já perdeu um pouco de sua força e deve enfraquecer ainda mais quando atingir a terra, o que deve acontecer na noite desta sexta-feira.
O barril para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, encerrou o dia cotado a US$ 66,60, baixa de 0,3%.
A notícia da perda de força do Rita, que, de categoria 5 na escala Saffir-Simpson (considerada "catastrófica") passou para 4, ajudou a diminuir um pouco a pressão sobre as cotações, mas o risco de que a produção das refinarias do Texas seja atingida ainda é grande.
As instalações petrolíferas no golfo do México, atingidas pelo Katrina em agosto, ainda não recuperaram plenamente sua capacidade e, se a produção do Texas vier a ser interrompida, os preços da commodity podem voltar a disparar. No último dia 30, o preço do barril chegou a US$ 70,90.
O Texas responde por mais de 25% de todo o petróleo produzido nos EUA. Das 26 refinarias do Estado, 18 (com uma capacidade de produção de quatro milhões de barris de destilados por dia) estão localizadas na costa do golfo do México e, destas, nove (que representam 12% da capacidade de refino dos EUA) foram fechadas.
O preço da commodity em Nova York está cerca de 40% acima do registrado nesta mesma época em 2004. No dia 30 de agosto, o petróleo chegou a atingir US$ 70,90 durante as negociações, devido ao fechamento da produção em diversas refinarias e plataformas no golfo do México com a passagem do furacão Katrina.
Com agências internacionais
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Petróleo recua, mas ameaça do Rita à produção no Texas persiste
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da Folha Online
O preço do petróleo recuou nesta quinta-feira, com a notícia de que o furacão Rita, que ruma para o Estado do Texas, já perdeu um pouco de sua força e deve enfraquecer ainda mais quando atingir a terra, o que deve acontecer na noite desta sexta-feira.
O barril para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, encerrou o dia cotado a US$ 66,60, baixa de 0,3%.
A notícia da perda de força do Rita, que, de categoria 5 na escala Saffir-Simpson (considerada "catastrófica") passou para 4, ajudou a diminuir um pouco a pressão sobre as cotações, mas o risco de que a produção das refinarias do Texas seja atingida ainda é grande.
As instalações petrolíferas no golfo do México, atingidas pelo Katrina em agosto, ainda não recuperaram plenamente sua capacidade e, se a produção do Texas vier a ser interrompida, os preços da commodity podem voltar a disparar. No último dia 30, o preço do barril chegou a US$ 70,90.
O Texas responde por mais de 25% de todo o petróleo produzido nos EUA. Das 26 refinarias do Estado, 18 (com uma capacidade de produção de quatro milhões de barris de destilados por dia) estão localizadas na costa do golfo do México e, destas, nove (que representam 12% da capacidade de refino dos EUA) foram fechadas.
O preço da commodity em Nova York está cerca de 40% acima do registrado nesta mesma época em 2004. No dia 30 de agosto, o petróleo chegou a atingir US$ 70,90 durante as negociações, devido ao fechamento da produção em diversas refinarias e plataformas no golfo do México com a passagem do furacão Katrina.
Com agências internacionais
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