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27/09/2005
-
13h47
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As Bolsas americanas operam em queda nesta terça-feira, com a queda na confiança do consumidor americano na economia dos EUA em setembro.
Às 13h42 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York operava em queda, com baixas de 0,11% no índice Dow Jones 30 Industrials, que operava com 10.431 pontos, e de 0,21% no S&P 500, que tinha 1.213 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq operava com baixa de 0,26% e 2.116 pontos.
A confiança do consumidor registrou queda em setembro, recuando para 86,6 pontos, contra os 105,5 pontos registrados em agosto, segundo o instituto privado de pesquisa The Conference Board. A queda, de 18,9 pontos, foi a maior desde outubro de 1990.
A expectativa dos analistas era de que a queda de setembro fosse menor, para 98. A preocupação dos americanos com os prejuízos causados pelos furacões Katrina e Rita, que atingiram o país com menos de um mês de intervalo, e com os preços da gasolina, que em agosto chegaram a US$ 3 por galão (3,785 pontos), afetaram a confiança no desempenho da economia do país, segundo o instituto.
Outro indicador que afeta os negócios hoje é o índice de vendas de casas novas no país registrado em agosto, que caiu 9,9%, para uma taxa anualizada de 1,24 milhão de unidades.
O preço do petróleo opera em ligeira queda --o barril da commodity negociado em Nova York estava cotado a US$ 65,60, baixa de 0,33% às 13h12 (em Brasília). As empresas que têm refinarias nas áreas atingidas pelo furacão Rita, no sábado (24), começam a avaliar os prejuízos --que, por enquanto, são menores que os provocados pelo Katrina, no fim de agosto.
Os investidores, no entanto, aguardam a divulgação, amanhã, do relatório de estoques de petróleo e derivados nos EUA, elabrodao pelo Departamento de Energia, para analisar em que nível estão os estoques de gasolina no país. Com boa parte da capacidade de refino no país fechada devido á passagem de dois furacões em menos de um mês, o estoque de petróleo passou a ser um fator crucial para a determinação dos preços da commodity.
Com agências internacionais
Indicadores econômicos ofuscam petróleo e Bolsas americanas caem
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da Folha Online
As Bolsas americanas operam em queda nesta terça-feira, com a queda na confiança do consumidor americano na economia dos EUA em setembro.
Às 13h42 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York operava em queda, com baixas de 0,11% no índice Dow Jones 30 Industrials, que operava com 10.431 pontos, e de 0,21% no S&P 500, que tinha 1.213 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq operava com baixa de 0,26% e 2.116 pontos.
A confiança do consumidor registrou queda em setembro, recuando para 86,6 pontos, contra os 105,5 pontos registrados em agosto, segundo o instituto privado de pesquisa The Conference Board. A queda, de 18,9 pontos, foi a maior desde outubro de 1990.
A expectativa dos analistas era de que a queda de setembro fosse menor, para 98. A preocupação dos americanos com os prejuízos causados pelos furacões Katrina e Rita, que atingiram o país com menos de um mês de intervalo, e com os preços da gasolina, que em agosto chegaram a US$ 3 por galão (3,785 pontos), afetaram a confiança no desempenho da economia do país, segundo o instituto.
Outro indicador que afeta os negócios hoje é o índice de vendas de casas novas no país registrado em agosto, que caiu 9,9%, para uma taxa anualizada de 1,24 milhão de unidades.
O preço do petróleo opera em ligeira queda --o barril da commodity negociado em Nova York estava cotado a US$ 65,60, baixa de 0,33% às 13h12 (em Brasília). As empresas que têm refinarias nas áreas atingidas pelo furacão Rita, no sábado (24), começam a avaliar os prejuízos --que, por enquanto, são menores que os provocados pelo Katrina, no fim de agosto.
Os investidores, no entanto, aguardam a divulgação, amanhã, do relatório de estoques de petróleo e derivados nos EUA, elabrodao pelo Departamento de Energia, para analisar em que nível estão os estoques de gasolina no país. Com boa parte da capacidade de refino no país fechada devido á passagem de dois furacões em menos de um mês, o estoque de petróleo passou a ser um fator crucial para a determinação dos preços da commodity.
Com agências internacionais
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