Publicidade
Publicidade
27/09/2005
-
20h30
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O Banco Central anunciou hoje a nova data do leilão de privatização do BEC (Banco do Estado do Ceará). Os participantes terão agora que dar o lance no dia 13 de outubro. A decisão foi tomada hoje, após reunião extraordinária do CMN (Conselho Monetário Nacional).
O leilão estava previsto para ocorrer no último dia 15, mas o BC decidiu suspendê-lo após o STF (Supremo Tribunal Federal) ter concedido liminar que suspendeu o dispositivo que daria ao ganhador do leilão o direito de administrar a conta única do Estado até 2010.
Na reunião de hoje, o CMN alterou o edital para atender à decisão do Supremo. Com isso, os depósitos judiciais do Estado serão retirados do BEC após a conclusão do processo de venda.
O preço mínimo do BEC foi mantido em R$ 542,721 milhões.
Serão ofertadas 82.459.053 ações ordinárias em bloco único, que representam 89,17% do capital social do banco.
Estão habilitados para participarem do leilão o Bradesco, Banco GE Capital S.A., Itaú e Unibanco. O depósito das garantias irá ocorrer no dia 10.
A venda, esperada desde 2002, faz parte do acordo fechado com o FMI (Fundo Monetário Internacional) no final daquele ano.
A privatização dos bancos federalizados fazia parte do acordo com o Fundo como medida complementar ao ajuste fiscal --avaliava-se que o uso político dos bancos estaduais gerava déficits que agravavam a dívida pública.
O BEC tem hoje 70 agências no Estado do Ceará --o que representa 19,49% das instituições bancárias presentes no Estado--, mais de 278 mil contas e 866 funcionários ativos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Banco do Estado do Maranhão
Banco Central marca para o dia 13 a venda do Banco do Estado do Ceará
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O Banco Central anunciou hoje a nova data do leilão de privatização do BEC (Banco do Estado do Ceará). Os participantes terão agora que dar o lance no dia 13 de outubro. A decisão foi tomada hoje, após reunião extraordinária do CMN (Conselho Monetário Nacional).
O leilão estava previsto para ocorrer no último dia 15, mas o BC decidiu suspendê-lo após o STF (Supremo Tribunal Federal) ter concedido liminar que suspendeu o dispositivo que daria ao ganhador do leilão o direito de administrar a conta única do Estado até 2010.
Na reunião de hoje, o CMN alterou o edital para atender à decisão do Supremo. Com isso, os depósitos judiciais do Estado serão retirados do BEC após a conclusão do processo de venda.
O preço mínimo do BEC foi mantido em R$ 542,721 milhões.
Serão ofertadas 82.459.053 ações ordinárias em bloco único, que representam 89,17% do capital social do banco.
Estão habilitados para participarem do leilão o Bradesco, Banco GE Capital S.A., Itaú e Unibanco. O depósito das garantias irá ocorrer no dia 10.
A venda, esperada desde 2002, faz parte do acordo fechado com o FMI (Fundo Monetário Internacional) no final daquele ano.
A privatização dos bancos federalizados fazia parte do acordo com o Fundo como medida complementar ao ajuste fiscal --avaliava-se que o uso político dos bancos estaduais gerava déficits que agravavam a dívida pública.
O BEC tem hoje 70 agências no Estado do Ceará --o que representa 19,49% das instituições bancárias presentes no Estado--, mais de 278 mil contas e 866 funcionários ativos.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice