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05/10/2005
-
16h18
da Folha Online
O temor de que o ciclo de alta dos juros nos Estados Unidos se prolongue azedou o humor dos investidores que aplicam em ações. A Bolsa de Valores de São Paulo cai 2,91% nesta tarde e volta a se aproximar dos 30 mil pontos.
Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, recua 0,57%. A Bolsa eletrônica Nasdaq tem desvalorização de 0,98%.
Presidentes de divisões regionais do Fed (Federal Reserve, o BC americano) disseram ontem que a política de alta de juros nos EUA não tem prazo para acabar, o que afetou a confiança dos investidores. Juros mais altos tendem a afetar os lucros das empresas e provocar redução de negócios nas Bolsas.
Há também uma preocupação de que o aumento dos preços de energia provoque mais inflação nos EUA, o que levaria o Fed a manter a política de alta dos juros por mais tempo.
Os juros norte-americanos estão em 3,75% ao ano, contra 19,5% ao ano no Brasil. O aperto monetário nos EUA pode provocar uma redução do fluxo de recursos para países emergentes como Brasil.
Por conta das incertezas em relação ao cenário econômico norte-americano, os investidores preferem manter cautela. Com isso, os títulos da dívida externa do Brasil registram queda hoje e o risco-país sobe.
O Global 40 apresentava há pouco baixa de 0,37%, para 121,05% do seu valor de face. O risco Brasil subia mais de 3%, para 364 pontos.
Câmbio
O dólar registrava alta de 0,35%, às 16h13, vendido a R$ 2,269. A valorização da moeda se deve, principalmente, a mais uma atuação do Banco Central no câmbio.
As incertezas no cenário externo e o avanço do risco-país brasileiro também colaboram com a alta da divisa norte-americana.
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Bovespa cai quase 3% com atenções nos EUA; dólar sobe 0,35% após BC
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O temor de que o ciclo de alta dos juros nos Estados Unidos se prolongue azedou o humor dos investidores que aplicam em ações. A Bolsa de Valores de São Paulo cai 2,91% nesta tarde e volta a se aproximar dos 30 mil pontos.
Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, recua 0,57%. A Bolsa eletrônica Nasdaq tem desvalorização de 0,98%.
Presidentes de divisões regionais do Fed (Federal Reserve, o BC americano) disseram ontem que a política de alta de juros nos EUA não tem prazo para acabar, o que afetou a confiança dos investidores. Juros mais altos tendem a afetar os lucros das empresas e provocar redução de negócios nas Bolsas.
Há também uma preocupação de que o aumento dos preços de energia provoque mais inflação nos EUA, o que levaria o Fed a manter a política de alta dos juros por mais tempo.
Os juros norte-americanos estão em 3,75% ao ano, contra 19,5% ao ano no Brasil. O aperto monetário nos EUA pode provocar uma redução do fluxo de recursos para países emergentes como Brasil.
Por conta das incertezas em relação ao cenário econômico norte-americano, os investidores preferem manter cautela. Com isso, os títulos da dívida externa do Brasil registram queda hoje e o risco-país sobe.
O Global 40 apresentava há pouco baixa de 0,37%, para 121,05% do seu valor de face. O risco Brasil subia mais de 3%, para 364 pontos.
Câmbio
O dólar registrava alta de 0,35%, às 16h13, vendido a R$ 2,269. A valorização da moeda se deve, principalmente, a mais uma atuação do Banco Central no câmbio.
As incertezas no cenário externo e o avanço do risco-país brasileiro também colaboram com a alta da divisa norte-americana.
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