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06/10/2005
-
15h00
da Folha Online
O dólar voltou a ampliar o movimento de alta nesta tarde, acompanhando a piora no cenário externo com a expectativa de aumentos maiores nos juros dos Estados Unidos. Às 14h55, a divisa norte-americana avançava 1,41%, para R$ 2,30 na venda --máxima do dia até este horário.
Para Francisco Carvalho, da corretora Liquidez, com a piora no câmbio nesta tarde, o Banco Central deve se manter fora do mercado. A autoridade monetária fez leilões para compras de dólares nos primeiros três dias da semana.
O temor de um aumento maior nos juros norte-americanos --hoje em 3,75% ao ano-- reapareceu após afirmações feitas por executivos do Fed (Federal Reserve, BC dos EUA).
O presidente do Fed em Dallas, Richard Fischer, por exemplo, afirmou no início da semana que a inflação dos EUA está perto do limite considerado "aceitável" pela autoridade monetária norte-americana.
Risco
Diante da possibilidade de o Fed acelerar a alta dos juros norte-americanos, os investidores estrangeiros começam a reposicionar sua aplicações. Com isso, o risco-país brasileiro sobe 5,76% nesta tarde, para 385 pontos.
A Bolsa de Valores de São Paulo continua com forte queda de 3,18%. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cai 0,26%. A Bolsa eletrônica Nasdaq recua 0,52%.
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Dólar acompanha piora no cenário externo e atinge R$ 2,30 sem ação do BC
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O dólar voltou a ampliar o movimento de alta nesta tarde, acompanhando a piora no cenário externo com a expectativa de aumentos maiores nos juros dos Estados Unidos. Às 14h55, a divisa norte-americana avançava 1,41%, para R$ 2,30 na venda --máxima do dia até este horário.
Para Francisco Carvalho, da corretora Liquidez, com a piora no câmbio nesta tarde, o Banco Central deve se manter fora do mercado. A autoridade monetária fez leilões para compras de dólares nos primeiros três dias da semana.
O temor de um aumento maior nos juros norte-americanos --hoje em 3,75% ao ano-- reapareceu após afirmações feitas por executivos do Fed (Federal Reserve, BC dos EUA).
O presidente do Fed em Dallas, Richard Fischer, por exemplo, afirmou no início da semana que a inflação dos EUA está perto do limite considerado "aceitável" pela autoridade monetária norte-americana.
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Diante da possibilidade de o Fed acelerar a alta dos juros norte-americanos, os investidores estrangeiros começam a reposicionar sua aplicações. Com isso, o risco-país brasileiro sobe 5,76% nesta tarde, para 385 pontos.
A Bolsa de Valores de São Paulo continua com forte queda de 3,18%. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cai 0,26%. A Bolsa eletrônica Nasdaq recua 0,52%.
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