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04/07/2000
-
16h51
do FolhaNews
em São Paulo
O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, declarou nesta terça-feira (04) que o país não irá aumentar a produção de petróleo. Desta forma o país colocou fim às especulações de que poderia seguir o mesmo caminho anunciado nesta segunda pela Arábia Saudita.
O ministro petróleo do país da região do Oriente Médio, Ali-al-Naimi, informou ontem que poderia aumentar a produção do combustível em 500 mil barris por dia, o que reduziria os preços do petróleo cru em 20%.
Recentemente, o presidente venezuelano criticou a pressão que alguns países vinham exercendo, com destaque para os Estados Unidos, para que membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) aumentassem a produção diária de petróleo.
No último encontro da Opep, em junho, ficou definido que cada país membro aumentaria sua produção em 2,5%. Desta maneira, haveria uma injeção de mais 708 mil barris de combustível por dia em todo o mundo.
O aumento da produção foi considerado insuficiente por analistas no mundo inteiro, que julgavam necessário uma produção extra de mais 1 milhão de barris por dia para que o preço do petróleo caísse para algo em torno de US$ 29 e US$ 22.
Leia também:
Opep pretende discutir produção de petróleo com Arábia
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Venezuela não vai aumentar produção de petróleo
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O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, declarou nesta terça-feira (04) que o país não irá aumentar a produção de petróleo. Desta forma o país colocou fim às especulações de que poderia seguir o mesmo caminho anunciado nesta segunda pela Arábia Saudita.
O ministro petróleo do país da região do Oriente Médio, Ali-al-Naimi, informou ontem que poderia aumentar a produção do combustível em 500 mil barris por dia, o que reduziria os preços do petróleo cru em 20%.
Recentemente, o presidente venezuelano criticou a pressão que alguns países vinham exercendo, com destaque para os Estados Unidos, para que membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) aumentassem a produção diária de petróleo.
No último encontro da Opep, em junho, ficou definido que cada país membro aumentaria sua produção em 2,5%. Desta maneira, haveria uma injeção de mais 708 mil barris de combustível por dia em todo o mundo.
O aumento da produção foi considerado insuficiente por analistas no mundo inteiro, que julgavam necessário uma produção extra de mais 1 milhão de barris por dia para que o preço do petróleo caísse para algo em torno de US$ 29 e US$ 22.
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