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10/10/2005
-
18h30
da Folha Online
A Força Sindical, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores), a SDS (Social Democracia Sindical) e a CAT (Central Autônoma dos Trabalhadores) decidiram realizar uma jornada de luta nos dias 28, 29 e 30 de novembro pela correção da tabela do Imposto de Renda e aumento para o salário mínimo.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirma que a intenção é fazer um acampamento em Brasília para pressionar o governo.
As centrais também vão pedir audiência com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo e do Senado, Renan Calheiros.
"Vamos fazer uma grande mobilização antes da votação do Orçamento de 2006 e lutar para um aumento digno para o salário-mínimo. É bom ressaltar, dar um bom aumento para o mínimo é uma forma de distribuir renda", afirma o sindicalista.
Segundo Paulinho, a correção da tabela do IR deve ficar em cerca de 13%.
No ano passado, as centrais sindicais pediam que a tabela sofresse uma correção mínima de 17% para zerar as perdas acumuladas no governo Lula.
Desde 1996, a tabela sofreu somente duas correções: de 17,5%, em 2002, e de 10% em 2005.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre centrais sindicais
Centrais fazem jornada por correção de tabela de IR e mínimo maior
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A Força Sindical, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores), a SDS (Social Democracia Sindical) e a CAT (Central Autônoma dos Trabalhadores) decidiram realizar uma jornada de luta nos dias 28, 29 e 30 de novembro pela correção da tabela do Imposto de Renda e aumento para o salário mínimo.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirma que a intenção é fazer um acampamento em Brasília para pressionar o governo.
As centrais também vão pedir audiência com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo e do Senado, Renan Calheiros.
"Vamos fazer uma grande mobilização antes da votação do Orçamento de 2006 e lutar para um aumento digno para o salário-mínimo. É bom ressaltar, dar um bom aumento para o mínimo é uma forma de distribuir renda", afirma o sindicalista.
Segundo Paulinho, a correção da tabela do IR deve ficar em cerca de 13%.
No ano passado, as centrais sindicais pediam que a tabela sofresse uma correção mínima de 17% para zerar as perdas acumuladas no governo Lula.
Desde 1996, a tabela sofreu somente duas correções: de 17,5%, em 2002, e de 10% em 2005.
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