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13/10/2005
-
12h22
da Folha Online
O dólar mantém o movimento de alta nesta tarde, mas menos acentuada do que no início dos negócios. Às 12h20, a divisa subia 0,89%, vendida a R$ 2,254.
A Bolsa de Valores de São Paulo caía 3% no mesmo horário, para 29.693 pontos.
Segundo analistas, as especulações sobre a possibilidade de um aumento mais forte nos juros dos Estados Unidos voltaram a dominar as atenções nos mercados. A preocupação aumentou com o avanço dos juros pagos pelos treasuries --títulos de dez anos da dívida norte-americana--, que estão perto dos 4,5%.
A taxa básica dos EUA vem subindo gradualmente e está em 3,75% ao ano.
Apesar da preocupação com os juros norte-americanos, o risco-país brasileiro caía mais de 2% há pouco, para 382 pontos, repercutindo a melhora no "rating" (nota de risco) do Brasil anunciada ontem pela Moody's.
A agência elevou a nota do Brasil de B1 para Ba3, o que deixa o país três níveis abaixo do chamado "grau de investimento", classificação de papéis considerados pela comunidade internacional como "investimento prudente".
Na terça-feira, a Fitch anunciou a melhora na perspectiva da nota dada à dívida soberana do Brasil, que passou de estável para positiva.
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Dólar reduz alta para 0,89% e Bolsa cai 3% atentos aos juros dos EUA
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O dólar mantém o movimento de alta nesta tarde, mas menos acentuada do que no início dos negócios. Às 12h20, a divisa subia 0,89%, vendida a R$ 2,254.
A Bolsa de Valores de São Paulo caía 3% no mesmo horário, para 29.693 pontos.
Segundo analistas, as especulações sobre a possibilidade de um aumento mais forte nos juros dos Estados Unidos voltaram a dominar as atenções nos mercados. A preocupação aumentou com o avanço dos juros pagos pelos treasuries --títulos de dez anos da dívida norte-americana--, que estão perto dos 4,5%.
A taxa básica dos EUA vem subindo gradualmente e está em 3,75% ao ano.
Apesar da preocupação com os juros norte-americanos, o risco-país brasileiro caía mais de 2% há pouco, para 382 pontos, repercutindo a melhora no "rating" (nota de risco) do Brasil anunciada ontem pela Moody's.
A agência elevou a nota do Brasil de B1 para Ba3, o que deixa o país três níveis abaixo do chamado "grau de investimento", classificação de papéis considerados pela comunidade internacional como "investimento prudente".
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