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13/10/2005
-
12h50
da Folha Online
O governo uruguaio estuda usar o Exército para barrar o contrabando de gado contaminado e também adiantar para novembro a vacinação dos bezerros devido ao descobrimento do foco de febre aftosa na cidade sul-matogrossense de Eldorado. Normalmente a vacinação dos bezerros nascidos nesta primavera acontece em fevereiro.
Segundo o presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, o país está tomando todas as medidas preventivas para evitar a contaminação do rebanho local pela doença.
O Uruguai, um tradicional exportador de carne, está entre os mais de 30 países que já embargaram a importação de gado e carne brasileira como medida preventiva para conter a febre aftosa.
Os pecuaristas locais pedem ao governo um plano de vacinação especial para os bezerros, já que as demais 11 milhões de cabeças já teriam sido vacinadas.
O presidente também estuda formas de conter o ingresso de ração animal vinda do Brasil, principalmente do Mato Grosso do Sul. Até o momento, somente a entrada da carne bovina e suína, além do gado vivo, foram suspensas.
Para ele, no entanto, o gado do Mato Grosso do Sul não representa riscos já que o Estado de Santa Catarina, que está livre de aftosa sem vacinação e localiza-se no caminho para o Uruguai, funcionaria como uma espécie de barreira à doença.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a febre aftosa
Uruguai pode usar Exército e vacinação para evitar contaminação da aftosa
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O governo uruguaio estuda usar o Exército para barrar o contrabando de gado contaminado e também adiantar para novembro a vacinação dos bezerros devido ao descobrimento do foco de febre aftosa na cidade sul-matogrossense de Eldorado. Normalmente a vacinação dos bezerros nascidos nesta primavera acontece em fevereiro.
Segundo o presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, o país está tomando todas as medidas preventivas para evitar a contaminação do rebanho local pela doença.
O Uruguai, um tradicional exportador de carne, está entre os mais de 30 países que já embargaram a importação de gado e carne brasileira como medida preventiva para conter a febre aftosa.
Os pecuaristas locais pedem ao governo um plano de vacinação especial para os bezerros, já que as demais 11 milhões de cabeças já teriam sido vacinadas.
O presidente também estuda formas de conter o ingresso de ração animal vinda do Brasil, principalmente do Mato Grosso do Sul. Até o momento, somente a entrada da carne bovina e suína, além do gado vivo, foram suspensas.
Para ele, no entanto, o gado do Mato Grosso do Sul não representa riscos já que o Estado de Santa Catarina, que está livre de aftosa sem vacinação e localiza-se no caminho para o Uruguai, funcionaria como uma espécie de barreira à doença.
Com agências internacionais
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