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19/10/2005
-
10h07
da Folha Online
As vendas de cerveja da AmBev cresceram 8,3% nos nove primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Já a comercialização de refrigerantes teve alta de 7,8%.
O destaque para a empresa tem sido os países da América Latina (o que não inclui o Brasil), onde tanto as vendas de refrigerante como de cerveja tiveram alta de 10,9% no período. A AmBev atua na maior parte dos países da América do Sul e também tem operações em alguns da América Central.
Já no Brasil as vendas de cerveja tiveram crescimento também expressivo de 10% neste ano. A empresa informou que só divulgaria a evolução de sua participação de mercado no dia 3 de novembro, quando sai seu balanço completo. No segundo trimestre, segundo a ACNielsen, a AmBev vendeu 68,2% da cerveja comercializada no país.
Já as vendas de refrigerantes da empresa cresceram 6,1% no Brasil nos nove primeiros meses deste ano. Por último, a empresa divulgou que caíram 3,3% suas vendas na América do Norte, onde controla a Labatt, que pertencia à Interbrew e passou para a AmBev com a fusão das duas empresas e a criação da InBev.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a AmBev
Vendas de cerveja da AmBev crescem 8,3% neste ano
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As vendas de cerveja da AmBev cresceram 8,3% nos nove primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Já a comercialização de refrigerantes teve alta de 7,8%.
O destaque para a empresa tem sido os países da América Latina (o que não inclui o Brasil), onde tanto as vendas de refrigerante como de cerveja tiveram alta de 10,9% no período. A AmBev atua na maior parte dos países da América do Sul e também tem operações em alguns da América Central.
Já no Brasil as vendas de cerveja tiveram crescimento também expressivo de 10% neste ano. A empresa informou que só divulgaria a evolução de sua participação de mercado no dia 3 de novembro, quando sai seu balanço completo. No segundo trimestre, segundo a ACNielsen, a AmBev vendeu 68,2% da cerveja comercializada no país.
Já as vendas de refrigerantes da empresa cresceram 6,1% no Brasil nos nove primeiros meses deste ano. Por último, a empresa divulgou que caíram 3,3% suas vendas na América do Norte, onde controla a Labatt, que pertencia à Interbrew e passou para a AmBev com a fusão das duas empresas e a criação da InBev.
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