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20/10/2005
-
20h03
da Folha Online
A audiência desta quinta-feira no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP) entre representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da Volkswagen do Brasil terminou sem acordo.
A greve na unidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, começou no dia 29 de setembro e calcula-se que mais de 14 mil carros já tenham sido deixados de ser produzidos.
O juiz Pedro Paulo Teixeira Manus, vice-presidente judicial do tribunal, negou o pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho que pedia que a montadora fosse proibida de contratar mão-de-obra durante a greve e que o sindicato garantisse efetivo mínimo de trabalhadores para a retomada imediata da produção.
A juíza da Seção Especializada em Dissídios Coletivos Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva foi sorteada relatora do processo.
A montadora acena com uma proposta de PLR (participação de lucros e resultados) base de R$ 5.000 para a produção de 208 mil veículos no ano. Os trabalhadores pedem PLR de R$ 5.500.
Na última sexta-feira, a Volks informou que estuda lançar mão de férias coletivas para 1.800 trabalhadores da unidade de Taubaté caso a greve na unidade de São Bernardo do Campo não chegue ao fim.
As férias ocorreriam de 31 de outubro a 9 de novembro para um turno de trabalhadores.
As unidades de Taubaté e de São Carlos decidiram retornar ao trabalho na semana passada.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volkswagen
Audiência entre Volks e trabalhadores termina sem acordo
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A audiência desta quinta-feira no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP) entre representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da Volkswagen do Brasil terminou sem acordo.
A greve na unidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, começou no dia 29 de setembro e calcula-se que mais de 14 mil carros já tenham sido deixados de ser produzidos.
O juiz Pedro Paulo Teixeira Manus, vice-presidente judicial do tribunal, negou o pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho que pedia que a montadora fosse proibida de contratar mão-de-obra durante a greve e que o sindicato garantisse efetivo mínimo de trabalhadores para a retomada imediata da produção.
A juíza da Seção Especializada em Dissídios Coletivos Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva foi sorteada relatora do processo.
A montadora acena com uma proposta de PLR (participação de lucros e resultados) base de R$ 5.000 para a produção de 208 mil veículos no ano. Os trabalhadores pedem PLR de R$ 5.500.
Na última sexta-feira, a Volks informou que estuda lançar mão de férias coletivas para 1.800 trabalhadores da unidade de Taubaté caso a greve na unidade de São Bernardo do Campo não chegue ao fim.
As férias ocorreriam de 31 de outubro a 9 de novembro para um turno de trabalhadores.
As unidades de Taubaté e de São Carlos decidiram retornar ao trabalho na semana passada.
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