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27/10/2005
-
16h05
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
Um grupo de investidores institucionais, entre fundos de pensão e seguradoras, que perderam dinheiro após o colapso da WorldCom chegaram a um acordo com os bancos de investimento que garantiam os valores mobiliários da empresa de telecomunicações WorldCom para receber US$ 651 milhões.
O acordo foi anunciado nesta quinta-feira pelo advogado do grupo, William Lerach, e cobre 32 ações individuais envolvendo cerca de 60 instituições diferentes, incluindo o Calpers (California Public Employees Retirement System, um dos maiores fundos de pensão dos EUA), a seguradora AIG (American International Group, na sigla em inglês), além de fundos de pensão públicos.
Quase todo o valor obtido através do acordo será pago pelas 17 bancos e empresas que garantiam as ofertas de valores mobiliários da WorldCom, que eram conduzidas principalmente pelo Citigroup e pelo JP Morgan Chase, que terão de arcar com as maiores partes. As mesmas 17 empresas também contribuíram com um acordo de US$ 6,1 bilhões feito neste ano.
Neste último, O Citigroup entrou com US$ 2,58 bilhões e o JP Morgan, com US$ 2 bilhões. Só neste ano, empresas de valores mobiliários em Wall Street já concordaram em pagar mais de US$ 12 bilhões para encerrar casos na justiça com investidores que perderam dinheiro devido aos escândalos da WorldCom e da Enron.
A WorldCom opera hoje com o nome de MCI. A MCI saiu do "Chapter 11" --capítulo da legislação americana que regulamenta as falências e concordatas-- com a aplicação do seu plano de reestruturação, aprovado em 31 de outubro de 2003 pela Corte de Falências de Nova York.
Outros bancos de investimento envolvidos no caso são o Goldman Sachs, Lehman Brothers Holdings, UBS Warburg, Bank of America, Deutsche Bank, Credit Suisse First Boston USA (subsidiária do Credit Suisse Group), Tokyo-Mitsubishi, ABN Amro, WestLandes, BNP Paribas, Caboto e Mizuho.
Com agências internacionais
Investidores institucionais recuperam US$ 651 milhões em caso WorldCom
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da Folha Online
Um grupo de investidores institucionais, entre fundos de pensão e seguradoras, que perderam dinheiro após o colapso da WorldCom chegaram a um acordo com os bancos de investimento que garantiam os valores mobiliários da empresa de telecomunicações WorldCom para receber US$ 651 milhões.
O acordo foi anunciado nesta quinta-feira pelo advogado do grupo, William Lerach, e cobre 32 ações individuais envolvendo cerca de 60 instituições diferentes, incluindo o Calpers (California Public Employees Retirement System, um dos maiores fundos de pensão dos EUA), a seguradora AIG (American International Group, na sigla em inglês), além de fundos de pensão públicos.
Quase todo o valor obtido através do acordo será pago pelas 17 bancos e empresas que garantiam as ofertas de valores mobiliários da WorldCom, que eram conduzidas principalmente pelo Citigroup e pelo JP Morgan Chase, que terão de arcar com as maiores partes. As mesmas 17 empresas também contribuíram com um acordo de US$ 6,1 bilhões feito neste ano.
Neste último, O Citigroup entrou com US$ 2,58 bilhões e o JP Morgan, com US$ 2 bilhões. Só neste ano, empresas de valores mobiliários em Wall Street já concordaram em pagar mais de US$ 12 bilhões para encerrar casos na justiça com investidores que perderam dinheiro devido aos escândalos da WorldCom e da Enron.
A WorldCom opera hoje com o nome de MCI. A MCI saiu do "Chapter 11" --capítulo da legislação americana que regulamenta as falências e concordatas-- com a aplicação do seu plano de reestruturação, aprovado em 31 de outubro de 2003 pela Corte de Falências de Nova York.
Outros bancos de investimento envolvidos no caso são o Goldman Sachs, Lehman Brothers Holdings, UBS Warburg, Bank of America, Deutsche Bank, Credit Suisse First Boston USA (subsidiária do Credit Suisse Group), Tokyo-Mitsubishi, ABN Amro, WestLandes, BNP Paribas, Caboto e Mizuho.
Com agências internacionais
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