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01/11/2005
-
12h27
da Folha Online
O preço da carne bovina atingiu o maior preço do ano na Argentina devido ao aumento da demanda gerado pelo crescimento econômico, pela descoberta de focos de febre aftosa no Brasil e pela ocorrência de gripe aviária em diversos países do mundo.
O preço do quilo vivo de gado atingiu o maior preço do ano, de 2,49 pesos, no mercado de Liniers (Buenos Aires), onde é comercializada cerca de 20% da carne argentina. No acumulado do ano, a alta de preços é de quase 25%.
O governo tem pressionado as empresas e produtores rurais argentinos a não remarcar os preços como forma de conter a inflação. O país completará em 2005 três anos seguidos de forte crescimento econômico, o que tem alimentado pressões inflacionárias.
Frigoríficos e supermercados chegaram a firmar um acordo com o governo em que se comprometiam a não reajustar o preço da carne para o consumidor até 15 de dezembro.
No entanto, segundo o jornal "Clarín", três fatores contribuíram para elevar o crescimento de 10% no consumo de carne e manter os preços em alta: 1) o próprio crescimento econômico; 2) a ocorrência da febre aftosa no Brasil, que aumentou a demanda pelo produto argentino; 3) a epidemia de gripe aviária, que tem elevado o consumo da carne bovina.
O governo ameaça aumentar o imposto para a exportação de carne caso o aumento dos preços cobrados no mercado de Liniers seja repassado ao consumidor.
"Os frigoríficos disseram muito claramente que não há causa que justifique a alta da carne. Até agora, a alta em Liniers não foi repassada aos açougues e esperamos que siga assim", afirmou o diretor do Escritório de Controle Comercial Agropecuário, Marcelo Rossi.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a febre aftosa
Preço da carne sobe na Argentina com aftosa no Brasil
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O preço da carne bovina atingiu o maior preço do ano na Argentina devido ao aumento da demanda gerado pelo crescimento econômico, pela descoberta de focos de febre aftosa no Brasil e pela ocorrência de gripe aviária em diversos países do mundo.
O preço do quilo vivo de gado atingiu o maior preço do ano, de 2,49 pesos, no mercado de Liniers (Buenos Aires), onde é comercializada cerca de 20% da carne argentina. No acumulado do ano, a alta de preços é de quase 25%.
O governo tem pressionado as empresas e produtores rurais argentinos a não remarcar os preços como forma de conter a inflação. O país completará em 2005 três anos seguidos de forte crescimento econômico, o que tem alimentado pressões inflacionárias.
Frigoríficos e supermercados chegaram a firmar um acordo com o governo em que se comprometiam a não reajustar o preço da carne para o consumidor até 15 de dezembro.
No entanto, segundo o jornal "Clarín", três fatores contribuíram para elevar o crescimento de 10% no consumo de carne e manter os preços em alta: 1) o próprio crescimento econômico; 2) a ocorrência da febre aftosa no Brasil, que aumentou a demanda pelo produto argentino; 3) a epidemia de gripe aviária, que tem elevado o consumo da carne bovina.
O governo ameaça aumentar o imposto para a exportação de carne caso o aumento dos preços cobrados no mercado de Liniers seja repassado ao consumidor.
"Os frigoríficos disseram muito claramente que não há causa que justifique a alta da carne. Até agora, a alta em Liniers não foi repassada aos açougues e esperamos que siga assim", afirmou o diretor do Escritório de Controle Comercial Agropecuário, Marcelo Rossi.
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