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03/11/2005
-
14h01
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As vendas nas redes varejistas tiveram alta em outubro, com o frio no fim do mês elevando a demanda por vestuário. Os preços da gasolina também ajudaram a elevar os ganhos das redes varejistas no mês passado.
A rede Wal-Mart Stores (maior grupo varejista do mundo) anunciou que suas vendas nas mesmas lojas (abertas há pelo menos um ano) subiram 4,3 %. No Sam's Club, uma divisão da Wal-Mart, o crescimento das vendas foi de 6,7%.
Os altos preços da gasolina ajudaram os resultados do grupo --excluídas as vendas de gasolina, o crescimento nas vendas do Sam's Club foi de 4,8% no período. A expectativa da Wal-Mart para novembro é de um crescimento entre 3% e 5% nas lojas abertas há pelo menos um ano.
Os preços da gasolina também ajudaram a impulsionar o resultado de vendas da rival do Sam's Club, a Costco Wholesale. As vendas nas mesmas lojas da Costco no período subiram 10%, com o crescimento de 30% no preço médio do galão de gasolina na comparação com outubro de 2004. Sem as vendas de gasolina, o resultado foi de crescimento de 8%.
O frio nas últimas semanas nos EUA ajudou os varejistas a desovar estoques de roupas de outono. Analistas de varejo esperam para ver nesta sexta-feira o número de empregos que foram criados nos EUA no mês passado para ter uma idéia de como poderá ser a confiança do consumidor durante a temporada de compras de fim de ano.
As últimas pesquisas de confiança do consumidor divulgadas nos EUA mostram que houve um crescimento do pessimismo dos americanos em relação ao mercado de trabalho norte-americano.
Outro fator que pode afetar as compras no varejo nos próximos meses é a expectativa de que os preços do combustível para calefação registre fortes altas de preços, devido à lenta recuperação nas refinarias americanas atingidas pelos furacões Katrina e Rita.
No ano passado, após a passagem do furacão Ivan, a cotação do petróleo chegou a disparar devido ao temor de escassez do produto. Com o combustível mais caro, a renda disponível para consumo pode cair.
Com agências internacionais
Vendas no varejo nos EUA crescem em outubro
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da Folha Online
As vendas nas redes varejistas tiveram alta em outubro, com o frio no fim do mês elevando a demanda por vestuário. Os preços da gasolina também ajudaram a elevar os ganhos das redes varejistas no mês passado.
A rede Wal-Mart Stores (maior grupo varejista do mundo) anunciou que suas vendas nas mesmas lojas (abertas há pelo menos um ano) subiram 4,3 %. No Sam's Club, uma divisão da Wal-Mart, o crescimento das vendas foi de 6,7%.
Os altos preços da gasolina ajudaram os resultados do grupo --excluídas as vendas de gasolina, o crescimento nas vendas do Sam's Club foi de 4,8% no período. A expectativa da Wal-Mart para novembro é de um crescimento entre 3% e 5% nas lojas abertas há pelo menos um ano.
Os preços da gasolina também ajudaram a impulsionar o resultado de vendas da rival do Sam's Club, a Costco Wholesale. As vendas nas mesmas lojas da Costco no período subiram 10%, com o crescimento de 30% no preço médio do galão de gasolina na comparação com outubro de 2004. Sem as vendas de gasolina, o resultado foi de crescimento de 8%.
O frio nas últimas semanas nos EUA ajudou os varejistas a desovar estoques de roupas de outono. Analistas de varejo esperam para ver nesta sexta-feira o número de empregos que foram criados nos EUA no mês passado para ter uma idéia de como poderá ser a confiança do consumidor durante a temporada de compras de fim de ano.
As últimas pesquisas de confiança do consumidor divulgadas nos EUA mostram que houve um crescimento do pessimismo dos americanos em relação ao mercado de trabalho norte-americano.
Outro fator que pode afetar as compras no varejo nos próximos meses é a expectativa de que os preços do combustível para calefação registre fortes altas de preços, devido à lenta recuperação nas refinarias americanas atingidas pelos furacões Katrina e Rita.
No ano passado, após a passagem do furacão Ivan, a cotação do petróleo chegou a disparar devido ao temor de escassez do produto. Com o combustível mais caro, a renda disponível para consumo pode cair.
Com agências internacionais
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