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11/11/2005
-
15h31
da Folha Online, em Brasília
O ministro Antonio Palocci (Fazenda) passará o restante do dia em despachos no Palácio do Planalto. Pela manhã, ele participou da reunião do Conselho Administrativo da Petrobras, em Brasília. No mesmo encontro estava presente a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que nesta semana o criticou publicamente --ela classificou como "rudimentar" o projeto de política fiscal de longo prazo da equipe econômica.
Palocci saiu da reunião, realizada no Ministério das Minas e Energia, pouco antes das 15h e seguiu para o Palácio do Planalto. Ontem, sua assessoria disse que o ministro prefere despachar na sede do Executivo para evitar o assédio da imprensa.
Além do embate com Dilma, Palocci está sendo pressionado a dar esclarecimentos sobre sua suposta participação no recebimento de contribuições do governo cubano para a campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva e denúncias de corrupção em Ribeirão Preto (SP), cidade que já governou.
A assessoria do ministro não confirmou os rumores de que ele sairia de férias nos próximos dias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre críticas contra Palocci
Após reunião com Dilma, Palocci despacha no Palácio do Planalto
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O ministro Antonio Palocci (Fazenda) passará o restante do dia em despachos no Palácio do Planalto. Pela manhã, ele participou da reunião do Conselho Administrativo da Petrobras, em Brasília. No mesmo encontro estava presente a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que nesta semana o criticou publicamente --ela classificou como "rudimentar" o projeto de política fiscal de longo prazo da equipe econômica.
Palocci saiu da reunião, realizada no Ministério das Minas e Energia, pouco antes das 15h e seguiu para o Palácio do Planalto. Ontem, sua assessoria disse que o ministro prefere despachar na sede do Executivo para evitar o assédio da imprensa.
Além do embate com Dilma, Palocci está sendo pressionado a dar esclarecimentos sobre sua suposta participação no recebimento de contribuições do governo cubano para a campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva e denúncias de corrupção em Ribeirão Preto (SP), cidade que já governou.
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