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24/11/2000
-
11h09
IVONE PORTES
do FolhaNews
O mercado acionário norte-americano deve voltar a conduzir os negócios na Bolsa de Valores de São Paulo hoje, que abriu com leve valorização de 0,09%, 14.328 pontos e volume financeiro de R$ 123 mil. A situação na Argentina também inspira cautela, o que significa que os investidores podem se manter retraídos. Segundo analistas, os papéis negociados na Bovespa estão com preços atraentes, mas o investidor continua evitando tomar posição agressiva.
Hoje, o jornal argentino La Nación destaca a repercussão em torno das declarações do diretor executivo do FMI, Stanley Fischer, e do ministro da Economia, José Luis Machinea, feitas ontem, que consideraram que a situação da Argentina ainda é grave e que não desapareceu o temor de que o país declare moratória da dívida externa.
Segundo a edição de hoje do La Nación, funcionários próximos do ministro da Economia, José Luis Machinea, disseram ao jornal que a equipe econômica está empenhada em demonstrar ao FMI que as medidas econômicas anunciadas há duas semanas sairão 'intactas e com rapidez''.
Já o jornal argentino Clarín destaca que o presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, informou a seus colaboradores mais próximos que tomaria hoje uma decisão definitiva sobre o melhor caminho para implantar a reforma da Previdência, uma das exigências do FMI para negociar o pacote de ajuda ao país.
Apesar da preocupação com a Argentina, é possível que a Bovespa tenha uma recuperação hoje se as bolsas norte-americanas registrarem comportamento positivo. Pelo menos a sinalização nesta manhã é positiva. A maiorias das bolsas asiáticas fechou em alta e os principais mercados acionários da Europa operavam, há pouco, com valorizações.
Além disso, os índices futuros dos EUA, negociados em Chicago, apontam, até o momento, alta para a abertura de Wall Street. Já o preço do petróleo em Londres, que estava recuando no início da manhã, voltava, há pouco, a registrar alta.
Bovespa continua atenta ao cenário externo
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do FolhaNews
O mercado acionário norte-americano deve voltar a conduzir os negócios na Bolsa de Valores de São Paulo hoje, que abriu com leve valorização de 0,09%, 14.328 pontos e volume financeiro de R$ 123 mil. A situação na Argentina também inspira cautela, o que significa que os investidores podem se manter retraídos. Segundo analistas, os papéis negociados na Bovespa estão com preços atraentes, mas o investidor continua evitando tomar posição agressiva.
Hoje, o jornal argentino La Nación destaca a repercussão em torno das declarações do diretor executivo do FMI, Stanley Fischer, e do ministro da Economia, José Luis Machinea, feitas ontem, que consideraram que a situação da Argentina ainda é grave e que não desapareceu o temor de que o país declare moratória da dívida externa.
Segundo a edição de hoje do La Nación, funcionários próximos do ministro da Economia, José Luis Machinea, disseram ao jornal que a equipe econômica está empenhada em demonstrar ao FMI que as medidas econômicas anunciadas há duas semanas sairão 'intactas e com rapidez''.
Já o jornal argentino Clarín destaca que o presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, informou a seus colaboradores mais próximos que tomaria hoje uma decisão definitiva sobre o melhor caminho para implantar a reforma da Previdência, uma das exigências do FMI para negociar o pacote de ajuda ao país.
Apesar da preocupação com a Argentina, é possível que a Bovespa tenha uma recuperação hoje se as bolsas norte-americanas registrarem comportamento positivo. Pelo menos a sinalização nesta manhã é positiva. A maiorias das bolsas asiáticas fechou em alta e os principais mercados acionários da Europa operavam, há pouco, com valorizações.
Além disso, os índices futuros dos EUA, negociados em Chicago, apontam, até o momento, alta para a abertura de Wall Street. Já o preço do petróleo em Londres, que estava recuando no início da manhã, voltava, há pouco, a registrar alta.
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