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30/11/2005
-
12h47
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A queda do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) poderia ter sido ainda maior no terceiro trimestre. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sem o aumento de impostos, a queda teria sido de 1,6% e não de 1,2%, conforme os dados divulgados hoje.
"O crescimento de impostos amenizou a queda do PIB, com destaque para o imposto sobre importação", afirmou a gerente de Contas Nacionais, Rebeca Palis.
O PIB a preços de mercado caiu menos por conta de impostos como ICMS (Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e Imposto de Importação.
As importações cresceram 1,4% no terceiro trimestre na comparação com o período abril-junho. Apesar da taxa positiva, elas já tiveram fôlego maior: no segundo trimestre a expansão havia sido de 1,9%. Segundo Palis, o recuo confirma a análise de desaquecimento da economia. Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, as importações cresceram 9,4%.
Outros fatores também contribuíram para evitar uma queda ainda maior do PIB, como o desempenho favorável de transportes de passageiros, o crescimento dos serviços industriais de utilidade pública, como energia elétrica, que foi beneficiado pelo crescimento do consumo residencial. Palis destacou ainda o desempenho favorável da pecuária.
Crescimento de impostos evita queda ainda maior do PIB, diz IBGE
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da Folha Online, no Rio
A queda do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) poderia ter sido ainda maior no terceiro trimestre. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sem o aumento de impostos, a queda teria sido de 1,6% e não de 1,2%, conforme os dados divulgados hoje.
"O crescimento de impostos amenizou a queda do PIB, com destaque para o imposto sobre importação", afirmou a gerente de Contas Nacionais, Rebeca Palis.
O PIB a preços de mercado caiu menos por conta de impostos como ICMS (Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e Imposto de Importação.
As importações cresceram 1,4% no terceiro trimestre na comparação com o período abril-junho. Apesar da taxa positiva, elas já tiveram fôlego maior: no segundo trimestre a expansão havia sido de 1,9%. Segundo Palis, o recuo confirma a análise de desaquecimento da economia. Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, as importações cresceram 9,4%.
Outros fatores também contribuíram para evitar uma queda ainda maior do PIB, como o desempenho favorável de transportes de passageiros, o crescimento dos serviços industriais de utilidade pública, como energia elétrica, que foi beneficiado pelo crescimento do consumo residencial. Palis destacou ainda o desempenho favorável da pecuária.
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