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01/12/2005
-
14h29
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A taxa de desemprego na Alemanha recuou para 10,9%, com a contratação no país de mais funcionários para empregos de meio-período, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Agência Federal do Trabalho.
O dado foi divulgado um dia depois de a nova chanceler alemã, Angela Merkel, ter prometido restaurar a força da economia da Alemanha. Cerca de 4,53 milhões de pessoas estão sem emprego no país --uma queda de 25 mil.
A agência havia divulgado anteriormente uma previsão de queda de 36 mil. O resultado divulgado, no entanto, foi "muito melhor que o normal". Para o ano, a expectativa é de que a média (sem ajuste sazonal) de desemprego fique em 4,87 milhões de pessoas, caindo para 4,7 milhões em 2006.
O dado para o próximo ano é baseado em uma expectativa de crescimento econômico de 1,2% O vice-chanceler alemão, Franz Müntefering, disse que o resultado é uma vitória para o novo governo --os dados foram coletados antes da mudança de governo, no entanto. "Isso é a confirmação de nossas políticas para o mercado de trabalho", afirmou.
A agência alertou para um possível aumentou no desemprego --que pode atingir 5 milhões de pessoas-- quando os contratos temporários e de meio-período expirarem. O inverno pode também afetar a criação de empregos --durante o inverno, a atividade no setor de construção civil tende a cair.
O desemprego na Alemanha atingiu no início deste ano a marca de 12,3%, nível não visto desde a Segunda Guerra Mundial, além de ter sido um dos pontos fracos da administração do ex-chanceler Gerhard Schröder, que deixou o cargo neste mês.
O ministro da Economia, Michael Glos, disse que a "grande coalizão" do governo Merkel quer impulsionar o crescimento do país. Criticou ainda os atuais níveis de crescimento da Alemanha que, na média dos últimos cinco anos, ficou em 1%.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre empregos na Alemanha
Desemprego na Alemanha cai para 10,9% em novembro
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da Folha Online
A taxa de desemprego na Alemanha recuou para 10,9%, com a contratação no país de mais funcionários para empregos de meio-período, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Agência Federal do Trabalho.
O dado foi divulgado um dia depois de a nova chanceler alemã, Angela Merkel, ter prometido restaurar a força da economia da Alemanha. Cerca de 4,53 milhões de pessoas estão sem emprego no país --uma queda de 25 mil.
A agência havia divulgado anteriormente uma previsão de queda de 36 mil. O resultado divulgado, no entanto, foi "muito melhor que o normal". Para o ano, a expectativa é de que a média (sem ajuste sazonal) de desemprego fique em 4,87 milhões de pessoas, caindo para 4,7 milhões em 2006.
O dado para o próximo ano é baseado em uma expectativa de crescimento econômico de 1,2% O vice-chanceler alemão, Franz Müntefering, disse que o resultado é uma vitória para o novo governo --os dados foram coletados antes da mudança de governo, no entanto. "Isso é a confirmação de nossas políticas para o mercado de trabalho", afirmou.
A agência alertou para um possível aumentou no desemprego --que pode atingir 5 milhões de pessoas-- quando os contratos temporários e de meio-período expirarem. O inverno pode também afetar a criação de empregos --durante o inverno, a atividade no setor de construção civil tende a cair.
O desemprego na Alemanha atingiu no início deste ano a marca de 12,3%, nível não visto desde a Segunda Guerra Mundial, além de ter sido um dos pontos fracos da administração do ex-chanceler Gerhard Schröder, que deixou o cargo neste mês.
O ministro da Economia, Michael Glos, disse que a "grande coalizão" do governo Merkel quer impulsionar o crescimento do país. Criticou ainda os atuais níveis de crescimento da Alemanha que, na média dos últimos cinco anos, ficou em 1%.
Com agências internacionais
Especial
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