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01/12/2005
-
18h49
da Folha Online
O risco-país brasileiro registrava queda de 3,5% no início desta noite, para 328 pontos básicos, menor patamar da história do índice, que é calculado desde abril de 1994 pelo JP Morgan.
O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos estrangeiros na capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Quando ele cai, sinaliza que a confiança está em alta.
A forte liquidez de recursos em direção ao Brasil e o apetite dos estrangeiros por títulos brasileiros ajudam a derrubar o risco-país.
Além disso, segundo Gustavo Alcântara, da Mercatto Gestões, o cenário positivo nos EUA colabora com a queda do risco Brasil, já que diminui a aversão ao risco no mundo.
"O excelente desempenho da economia dos EUA traça um cenário benéfico global", afirmou.
A economia dos EUA registrou crescimento de 4,3% (dado anualizado) no terceiro trimestre, maior resultado em mais de um ano, segundo dados divulgados ontem pelo Departamento do Comércio daquele país. Isso mostra que a atividade econômica americana conseguiu superar os impactos dos furacões que atingiram o sul do país.
"O desempenho da economia norte-americana vai afetar positivamente países como China e Brasil. O dinamismo econômico dos EUA é muito forte", disse Alcântara.
O risco Brasil, entretanto, pode oscilar ainda hoje, já que o fuso horário de Nova York é de três horas a menos do que em Brasília e os mercados norte-americanos ainda não fecharam.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o risco-país brasileiro
Risco Brasil cai para 328 pontos, menor patamar da história
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O risco-país brasileiro registrava queda de 3,5% no início desta noite, para 328 pontos básicos, menor patamar da história do índice, que é calculado desde abril de 1994 pelo JP Morgan.
O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos estrangeiros na capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Quando ele cai, sinaliza que a confiança está em alta.
A forte liquidez de recursos em direção ao Brasil e o apetite dos estrangeiros por títulos brasileiros ajudam a derrubar o risco-país.
Além disso, segundo Gustavo Alcântara, da Mercatto Gestões, o cenário positivo nos EUA colabora com a queda do risco Brasil, já que diminui a aversão ao risco no mundo.
"O excelente desempenho da economia dos EUA traça um cenário benéfico global", afirmou.
A economia dos EUA registrou crescimento de 4,3% (dado anualizado) no terceiro trimestre, maior resultado em mais de um ano, segundo dados divulgados ontem pelo Departamento do Comércio daquele país. Isso mostra que a atividade econômica americana conseguiu superar os impactos dos furacões que atingiram o sul do país.
"O desempenho da economia norte-americana vai afetar positivamente países como China e Brasil. O dinamismo econômico dos EUA é muito forte", disse Alcântara.
O risco Brasil, entretanto, pode oscilar ainda hoje, já que o fuso horário de Nova York é de três horas a menos do que em Brasília e os mercados norte-americanos ainda não fecharam.
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