Publicidade
Publicidade
02/12/2005
-
11h30
da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo iniciou os negócios estável mas já sobe 0,76% nesta manhã, depois de fechar ontem com ganhos de 2,19% e atingir o recorde de 32.617 pontos.
O quadro externo positivo, a queda do risco Brasil e a perspectiva de uma redução mais acentuada nos juros básicos da economia brasileira contribuem com o otimismo do mercado.
Segundo analistas, o cenário de crescimento econômico sem inflação nos EUA diminuiu as expectativas em torno dos juros norte-americanos e contagiou o mercado global. Dados divulgados nesta semana pelo governo norte-americano mostram que a economia daquele país cresceu 4,3% (dado anualizado) no terceiro trimestre, maior resultado em mais de um ano.
Por outro lado, um indicador de inflação ao consumidor dos EUA mostrou variação de apenas 0,1% em outubro --excluindo energia e alimentos--, abaixo do 0,2% esperado pelo mercado.
Para Gustavo Alcântara, da Mercatto Gestões, o cenário positivo nos EUA colabora com a queda do risco Brasil, já que diminui a aversão ao risco no mundo.
"O excelente desempenho da economia dos EUA traça um cenário benéfico global", afirmou.
O risco-país brasileiro fechou ontem a 330 pontos, menor nível da história do índice, que é calculado desde abril de 1994 pelo JP Morgan. Hoje, cai três pontos, para 327 pontos.
O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos estrangeiros na capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Quando ele cai, sinaliza que a confiança está em alta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bovespa
Bovespa mantém alta após recorde do dia anterior
Publicidade
A Bolsa de Valores de São Paulo iniciou os negócios estável mas já sobe 0,76% nesta manhã, depois de fechar ontem com ganhos de 2,19% e atingir o recorde de 32.617 pontos.
O quadro externo positivo, a queda do risco Brasil e a perspectiva de uma redução mais acentuada nos juros básicos da economia brasileira contribuem com o otimismo do mercado.
Segundo analistas, o cenário de crescimento econômico sem inflação nos EUA diminuiu as expectativas em torno dos juros norte-americanos e contagiou o mercado global. Dados divulgados nesta semana pelo governo norte-americano mostram que a economia daquele país cresceu 4,3% (dado anualizado) no terceiro trimestre, maior resultado em mais de um ano.
Por outro lado, um indicador de inflação ao consumidor dos EUA mostrou variação de apenas 0,1% em outubro --excluindo energia e alimentos--, abaixo do 0,2% esperado pelo mercado.
Para Gustavo Alcântara, da Mercatto Gestões, o cenário positivo nos EUA colabora com a queda do risco Brasil, já que diminui a aversão ao risco no mundo.
"O excelente desempenho da economia dos EUA traça um cenário benéfico global", afirmou.
O risco-país brasileiro fechou ontem a 330 pontos, menor nível da história do índice, que é calculado desde abril de 1994 pelo JP Morgan. Hoje, cai três pontos, para 327 pontos.
O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos estrangeiros na capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Quando ele cai, sinaliza que a confiança está em alta.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice