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05/12/2005
-
17h49
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, confirmou hoje que a companhia tem interesse em comprar uma participação na Brasil Ferrovias.
No final de outubro, menos de seis meses depois da reestruturação, os fundos de pensão de estatais Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa Econômica Federal) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) decidiram iniciar o processo de venda.
Segundo Agnelli, "a Brasil Ferrovias por si só interessa a qualquer investidor que atua no ramo de logística". O presidente da Vale afirmou que a companhia vai avaliar com cuidado e cautela. Ele destacou que a Vale tem investido muito em logística nos últimos anos e que a Brasil Ferrovias tem alguma complementaridade com as operações da Vale.
Para o próximo ano Agnelli destacou que a companhia deve investir em cabotagem. "Temos feito um trabalho muito eficaz de melhoria de operações, estamos apostando muito em cabotagem. Estamos estudando o projeto [da ferrovia] Norte-Sul, estamos estudando melhorias de traçado em outras ferrovias. Essa é uma área que a Vale tem vocação natural para atuar", disse.
Segundo o diretor de Comercialização e Logística, Mauro Dias, a negociação depende mais do modelo de venda a ser desenhado pela Angra Partners, que pretende vender o controle ou a totalidade da participação dos sócios.
Os fundos contrataram a Angra Partners, autora do modelo de reestruturação da companhia e gestora das participações dos fundos na Brasil Telecom para buscar um sócio ou um comprador para a ferrovia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Vale do Rio Doce
Vale confirma interesse em comprar a Brasil Ferrovias
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da Folha Online, no Rio
O presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, confirmou hoje que a companhia tem interesse em comprar uma participação na Brasil Ferrovias.
No final de outubro, menos de seis meses depois da reestruturação, os fundos de pensão de estatais Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa Econômica Federal) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) decidiram iniciar o processo de venda.
Segundo Agnelli, "a Brasil Ferrovias por si só interessa a qualquer investidor que atua no ramo de logística". O presidente da Vale afirmou que a companhia vai avaliar com cuidado e cautela. Ele destacou que a Vale tem investido muito em logística nos últimos anos e que a Brasil Ferrovias tem alguma complementaridade com as operações da Vale.
Para o próximo ano Agnelli destacou que a companhia deve investir em cabotagem. "Temos feito um trabalho muito eficaz de melhoria de operações, estamos apostando muito em cabotagem. Estamos estudando o projeto [da ferrovia] Norte-Sul, estamos estudando melhorias de traçado em outras ferrovias. Essa é uma área que a Vale tem vocação natural para atuar", disse.
Segundo o diretor de Comercialização e Logística, Mauro Dias, a negociação depende mais do modelo de venda a ser desenhado pela Angra Partners, que pretende vender o controle ou a totalidade da participação dos sócios.
Os fundos contrataram a Angra Partners, autora do modelo de reestruturação da companhia e gestora das participações dos fundos na Brasil Telecom para buscar um sócio ou um comprador para a ferrovia.
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