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13/12/2005 - 13h37

Operadora vende celular pós-pago por R$ 1 em Minas Gerais

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da Folha Online

Após a suspensão da decisão judicial que a obrigou a fechar todas as lojas e pontos de venda em Minas Gerais, a Claro retoma hoje a venda de aparelhos celulares com uma promoção bastante agressiva.

A operadora começou a vender telefones pré-pagos nesta manhã em 170 cidades mineiras. A partir de amanhã, vai vender também pós-pagos por um preço mínimo de R$ 1.

Os aparelhos que terão esse valor promocional são o Siemens A70, o Motorola C115 e o Nokia 1110 --todos têm configurações bastante básicas.

A Claro informou também que a promoção pode acabar a qualquer momento e que esses aparelhos pós-pagos possuem uma taxa mensal de assinatura mínima de R$ 35. Essa assinatura dá ao comprador um bônus de no mínimo R$ 70 em ligações gratuitas por mês para habilitações até 31 de dezembro.

A operadora também vende celulares com câmera a partir de R$ 99 à vista (Motorola C650, Siemens C72, Nokia 3220), com assinatura mensal a partir de R$ 35. Já aparelhos com visor colorido (Sony Ericsson T290, Siemens A75, Nokia 1600) podem ser adquiridos por R$ 49 à vista.

O reinício das operações comerciais da Claro em Minas Gerais foi possível graças à decisão da juíza Candice Lavocat Galvão Jobim, da 7ª Vara Federal de Brasília, que confirmou a inexistência de impedimento para operação da empresa, já declarada pela Anatel em 29 de novembro.

Em 28 de outubro, a Claro iniciou suas operações em Minas, após compra de licença em licitação e de autorização da Anatel. A operadora teve de interromper a comercialização de novas linhas no dia 18 de novembro, devido a uma liminar obtida na Justiça pela sua concorrente e líder do mercado mineiro, Telemig Celular.

A liminar concedida suspendeu ato da Anatel que permitia a operação da Claro em Minas Gerais durante o prazo concedido para a solução de coligação com a Telemig Celular.

A agência, depois da licitação e da assinatura do termo de autorização, considerou existir coligação a partir da participação indireta da Telos, fundo de pensão da Embratel, na Telemig Celular e deu um prazo de seis meses para a solução.

A coligação apresentada pela Telemig Celular como impeditivo para operação da Claro foi solucionada antes mesmo do prazo concedido. A Telos passou a administração e os direitos políticos de ativos do setor de telecomunicações para um administrador profissional. Com isso, o fundo de pensão se afastou, para os fins da regulamentação de telecomunicações, do controle da Telemig.

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