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13/12/2005
-
16h39
da Folha Online
O dólar voltou a subir após a informação de que o governo brasileiro vai antecipar o pagamento de suas dívidas ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Depois de recuar 0,66% ao longo do dia, a divisa inverteu o movimento no final dos negócios e fechou em alta de 0,26%, vendida a R$ 2,266.
Para analistas, esta é apenas uma reação "pontual" do mercado, pois os bancos já vinham corrigindo suas posições, que ficaram muito "vendidas" em novembro.
"A notícia [de antecipação ao FMI] cria uma tendência, o que é natural, já que os bancos estavam muito vendidos. Mas não foi tão impactante assim", avalia Carlos Alberto Abdalla, da corretora Souza Barros.
Júlio César Vogeler, da corretora Didier Levy, acrescenta que vários fatores têm influenciado a cotação da moeda norte-americana nos últimos dias, como os rumores de uma reforma na política econômica do país, ajustes de posições no câmbio e as atuações do Banco Central.
Vogeler admite, entretanto, que a notícia de antecipação dos pagamentos ao FMI, no primeiro momento, pode gerar no mercado a expectativa de que o BC será mais agressivo em suas atuações.
O governo brasileiro vai antecipar para o final de 2005 o pagamento de US$ 15,5 bilhões em dívidas com o FMI (Fundo Monetário Internacional) que venceriam até o final de 2007. Segundo a assessoria de imprensa do Banco Central, esse dinheiro será suficiente para pagar todas as dívidas do país com o Fundo.
Hoje, a autoridade monetária vendeu os 12,5 mil contratos --equivalentes a mais de US$ 600 milhões-- de "swap cambial reverso". Além disso, atuou no câmbio à vista e comprou dólares por até R$ 2,261.
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Brasil antecipa pagamento de US$ 15,5 bi para encerrar dívidas com FMI
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Dólar sobe 0,26% após governo anunciar que vai antecipar pagamento ao FMI
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O dólar voltou a subir após a informação de que o governo brasileiro vai antecipar o pagamento de suas dívidas ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Depois de recuar 0,66% ao longo do dia, a divisa inverteu o movimento no final dos negócios e fechou em alta de 0,26%, vendida a R$ 2,266.
Para analistas, esta é apenas uma reação "pontual" do mercado, pois os bancos já vinham corrigindo suas posições, que ficaram muito "vendidas" em novembro.
"A notícia [de antecipação ao FMI] cria uma tendência, o que é natural, já que os bancos estavam muito vendidos. Mas não foi tão impactante assim", avalia Carlos Alberto Abdalla, da corretora Souza Barros.
Júlio César Vogeler, da corretora Didier Levy, acrescenta que vários fatores têm influenciado a cotação da moeda norte-americana nos últimos dias, como os rumores de uma reforma na política econômica do país, ajustes de posições no câmbio e as atuações do Banco Central.
Vogeler admite, entretanto, que a notícia de antecipação dos pagamentos ao FMI, no primeiro momento, pode gerar no mercado a expectativa de que o BC será mais agressivo em suas atuações.
O governo brasileiro vai antecipar para o final de 2005 o pagamento de US$ 15,5 bilhões em dívidas com o FMI (Fundo Monetário Internacional) que venceriam até o final de 2007. Segundo a assessoria de imprensa do Banco Central, esse dinheiro será suficiente para pagar todas as dívidas do país com o Fundo.
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