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13/12/2005
-
17h10
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, afirmou hoje que a decisão do país de antecipar o pagamento de uma parcela de US$ 15,5 bilhões para encerrar dívidas com o FMI (Fundo Monetário Internacional) é um reflexo do andamento da economia. Segundo o secretário, o Brasil tem hoje políticas firmes que permitiram ao país evoluir na área de pagamentos externos.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, estimou a economia com a antecipação do pagamento em US$ 900 milhões. Segundo Levy, as vantagens vão muito além do ponto de vista financeiro.
"A decisão, sem prejuízo à discussão de que é importante ter um seguro, reflete o fato de que hoje em dia temos um nível confortável, as reservas estão crescendo, a questão da dívida está bem mais equacionada, as exportações vão bem, a economia como um todo está mais forte e menos volátil do que no passado. O ministro Palocci tem condições de levar ao presidente essa opção", afirmou.
Com o pagamento desta parcela, o Brasil não deve mais nada ao FMI. A previsão de pagamento era entre 2006 e 2007. "A gente economiza um pouco de dinheiro. Era um seguro. (...) Olhando indicadores como balança comercial e perfil da dívida é natural que sem nenhuma novidade em termos de relacionamento com o Fundo a gente pagasse", disse.
Levy participou hoje no Rio da conferência "Quadro geral das PPPs no Brasil e o Arco Rodoviário do Rio de Janeiro", realizado na Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Políticas firmes permitiram antecipar pagamento ao FMI, diz Levy
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da Folha Online, no Rio
O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, afirmou hoje que a decisão do país de antecipar o pagamento de uma parcela de US$ 15,5 bilhões para encerrar dívidas com o FMI (Fundo Monetário Internacional) é um reflexo do andamento da economia. Segundo o secretário, o Brasil tem hoje políticas firmes que permitiram ao país evoluir na área de pagamentos externos.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, estimou a economia com a antecipação do pagamento em US$ 900 milhões. Segundo Levy, as vantagens vão muito além do ponto de vista financeiro.
"A decisão, sem prejuízo à discussão de que é importante ter um seguro, reflete o fato de que hoje em dia temos um nível confortável, as reservas estão crescendo, a questão da dívida está bem mais equacionada, as exportações vão bem, a economia como um todo está mais forte e menos volátil do que no passado. O ministro Palocci tem condições de levar ao presidente essa opção", afirmou.
Com o pagamento desta parcela, o Brasil não deve mais nada ao FMI. A previsão de pagamento era entre 2006 e 2007. "A gente economiza um pouco de dinheiro. Era um seguro. (...) Olhando indicadores como balança comercial e perfil da dívida é natural que sem nenhuma novidade em termos de relacionamento com o Fundo a gente pagasse", disse.
Levy participou hoje no Rio da conferência "Quadro geral das PPPs no Brasil e o Arco Rodoviário do Rio de Janeiro", realizado na Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
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