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20/12/2005
-
12h37
IVONE PORTES
da Folha Online
O Banco Central não realizou o leilão de privatização do BEC (Banco do Estado do Ceará) marcado para ocorrer às 10h de hoje, na Bolsa de Valores de São Paulo.
A instituição adiou o leilão para as 15h porque, segundo o próprio BC, há uma decisão do ministro Marco Aurélio de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), que cassou a liminar do ministro Nelson Jobim, presidente do STF, que autorizava a realização do leilão com restrições.
Segundo informações do BC, não se sabe ainda quais as razões que levaram o ministro Marco Aurélio a cassar a liminar que permitia a realização do leilão desde que não se mantivesse a exclusividade do BEC como prestador de serviços para o governo do Estado do Ceará após a privatização.
"O Banco Central, no uso das atribuições legais, comunica que, em função da divulgação de notícia sobre a existência de decisão do Supremo Tribunal Federal envolvendo a realização do leilão de alienação das ações do capital social do Banco do Estado do Ceará S.A., e para maior segurança dos participantes, a abertura do leilão foi prorrogada para as 15h de hoje", divulgou.
O leilão está previsto para ocorrer desde setembro, mas ações judiciais têm atrasado o processo de licitação.
O preço mínimo para a venda do banco cearense foi fixado em R$ 542,721 milhões. Serão ofertadas 82.459.053 ações ordinárias em bloco único do banco cearense, que representam 89,17% do capital social da instituição.
O BEC tem hoje 70 agências no Ceará --o que representa 19,49% das instituições bancárias presentes no Estado--, mais de 278 mil contas e 866 funcionários ativos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Banco do Estado do Ceará
BC adia leilão do Banco do Estado do Ceará para as 15h
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da Folha Online
O Banco Central não realizou o leilão de privatização do BEC (Banco do Estado do Ceará) marcado para ocorrer às 10h de hoje, na Bolsa de Valores de São Paulo.
A instituição adiou o leilão para as 15h porque, segundo o próprio BC, há uma decisão do ministro Marco Aurélio de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), que cassou a liminar do ministro Nelson Jobim, presidente do STF, que autorizava a realização do leilão com restrições.
Segundo informações do BC, não se sabe ainda quais as razões que levaram o ministro Marco Aurélio a cassar a liminar que permitia a realização do leilão desde que não se mantivesse a exclusividade do BEC como prestador de serviços para o governo do Estado do Ceará após a privatização.
"O Banco Central, no uso das atribuições legais, comunica que, em função da divulgação de notícia sobre a existência de decisão do Supremo Tribunal Federal envolvendo a realização do leilão de alienação das ações do capital social do Banco do Estado do Ceará S.A., e para maior segurança dos participantes, a abertura do leilão foi prorrogada para as 15h de hoje", divulgou.
O leilão está previsto para ocorrer desde setembro, mas ações judiciais têm atrasado o processo de licitação.
O preço mínimo para a venda do banco cearense foi fixado em R$ 542,721 milhões. Serão ofertadas 82.459.053 ações ordinárias em bloco único do banco cearense, que representam 89,17% do capital social da instituição.
O BEC tem hoje 70 agências no Ceará --o que representa 19,49% das instituições bancárias presentes no Estado--, mais de 278 mil contas e 866 funcionários ativos.
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