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21/12/2005
-
18h08
da Folha Online
O juiz da Corte de Falências de Nova York, Robert Drain, manteve nesta quarta-feira a liminar que impede o arresto de aviões da Varig até 13 de janeiro.
A liminar impede o arresto de até 40 aviões por falta de pagamento a empresas de leasing. A retomada das aeronaves havia sido requerida devido à inadimplência no aluguel dos aviões.
A liminar em vigor vale para empresas de leasing americanas e aviões localizados nos EUA.
Na última audiência, em novembro, o presidente da TAP, Fernando Pinto, havia prometido a Drain o pagamento de US$ 44 milhões que correspondiam à compra de recebíveis.
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, disse, no entanto, que a companhia vai pagar de forma escalonada US$ 20 milhões para as empresas de leasing.
Ontem, os credores da Varig tinham decidido se abster de votar o plano de recuperação da companhia para esperar a decisão do juiz.
Se não conseguir aprovar um plano convincente de recuperação até 13 de janeiro, entretanto, a empresa poderá perder quase 40 aviões, o que a obrigaria a reduzir vôos e rotas e agravar ainda mais sua crise financeira.
Varig consegue na Justiça proteger aviões de arresto até o dia 13
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O juiz da Corte de Falências de Nova York, Robert Drain, manteve nesta quarta-feira a liminar que impede o arresto de aviões da Varig até 13 de janeiro.
A liminar impede o arresto de até 40 aviões por falta de pagamento a empresas de leasing. A retomada das aeronaves havia sido requerida devido à inadimplência no aluguel dos aviões.
A liminar em vigor vale para empresas de leasing americanas e aviões localizados nos EUA.
Na última audiência, em novembro, o presidente da TAP, Fernando Pinto, havia prometido a Drain o pagamento de US$ 44 milhões que correspondiam à compra de recebíveis.
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, disse, no entanto, que a companhia vai pagar de forma escalonada US$ 20 milhões para as empresas de leasing.
Ontem, os credores da Varig tinham decidido se abster de votar o plano de recuperação da companhia para esperar a decisão do juiz.
Se não conseguir aprovar um plano convincente de recuperação até 13 de janeiro, entretanto, a empresa poderá perder quase 40 aviões, o que a obrigaria a reduzir vôos e rotas e agravar ainda mais sua crise financeira.
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