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22/12/2005
-
09h53
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central mantém sua avaliação de que há baixa probabilidade da deterioração nos mercados internacionais, segundo a ata da última reunião, divulgada hoje. Além disso, o documento acrescenta de que o ciclo de alta dos juros nos EUA está prestes a ser concluído.
'A despeito de persistirem incertezas relevantes na economia mundial, como as preocupações acerca da evolução da inflação nos Estados Unidos e na Zona do Euro, o Copom permanece atribuindo baixa probabilidade a um cenário de deterioração significativa nos mercados financeiros internacionais', diz a ata.
Para o comitê, há sinais de que a expansão da atividade econômica mundial terá prosseguimento no próximo ano.
'A recuperação do ritmo de criação de emprego e de expansão da demanda doméstica nos Estados Unidos, a continuidade da melhoria das condições econômicas gerais no Japão, bem como os sinais de manutenção da expansão dos investimentos na Europa e a robustez do crescimento econômico na China são sinais positivos quanto à possibilidade da manutenção, em nível elevado, da expansão da atividade econômica mundial em 2006.'
O Copom ressalta ainda o recuo do risco-país do Brasil para um patamar similar ao de oito anos atrás e a antecipação do pagamento ao FMI (Fundo Monetário Internacional) que será feita neste mês, no valor de US$ 15,5 bilhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ata do Copom
BC aposta em continuidade do crescimento econômico mundial
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da Folha Online, em Brasília
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central mantém sua avaliação de que há baixa probabilidade da deterioração nos mercados internacionais, segundo a ata da última reunião, divulgada hoje. Além disso, o documento acrescenta de que o ciclo de alta dos juros nos EUA está prestes a ser concluído.
'A despeito de persistirem incertezas relevantes na economia mundial, como as preocupações acerca da evolução da inflação nos Estados Unidos e na Zona do Euro, o Copom permanece atribuindo baixa probabilidade a um cenário de deterioração significativa nos mercados financeiros internacionais', diz a ata.
Para o comitê, há sinais de que a expansão da atividade econômica mundial terá prosseguimento no próximo ano.
'A recuperação do ritmo de criação de emprego e de expansão da demanda doméstica nos Estados Unidos, a continuidade da melhoria das condições econômicas gerais no Japão, bem como os sinais de manutenção da expansão dos investimentos na Europa e a robustez do crescimento econômico na China são sinais positivos quanto à possibilidade da manutenção, em nível elevado, da expansão da atividade econômica mundial em 2006.'
O Copom ressalta ainda o recuo do risco-país do Brasil para um patamar similar ao de oito anos atrás e a antecipação do pagamento ao FMI (Fundo Monetário Internacional) que será feita neste mês, no valor de US$ 15,5 bilhões.
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