Publicidade
Publicidade
26/12/2005
-
16h17
da Folha Online
As consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito, termômetro das vendas a prazo, tiveram um crescimento de 5% neste ano, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
Já as consultas ao UseCheque, consideradas um indicador do volume de vendas à vista, registraram aumento de 3,5% sobre 2004.
Apesar do crescimento, a ACSP lembra que as vendas tiveram um resultado melhor no primeiro semestre deste ano do que no segundo. Nos primeiros seis meses de 2005, o crescimento das consultas ao SCPC havia sido de 6,3%. Já no segundo semestre, a alta foi de apenas 3,9%.
Segundo o presidente da ACSP, Guilherme Afif Domingos, os números mostram que 2005 começou bom para o varejo, mas houve uma forte desaceleração no segundo semestre que resultou em um movimento abaixo do esperado no fim do ano.
A associação acredita que a crise política possa ter sido responsável pela desaceleração das vendas nos últimos seis meses, assim como a política "excessivamente cautelosa" do Banco Central, com a manutenção das altas taxas de juros por um "longo período".
Afif prevê um crescimento de 3% a 3,5% para o comércio no próximo ano. Caso o BC continue a baixar os juros, ele acredita que a expansão possa alcançar entre 4% e 4,5%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ACSP
Vendas a prazo crescem 5% neste ano em São Paulo
Publicidade
As consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito, termômetro das vendas a prazo, tiveram um crescimento de 5% neste ano, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
Já as consultas ao UseCheque, consideradas um indicador do volume de vendas à vista, registraram aumento de 3,5% sobre 2004.
Apesar do crescimento, a ACSP lembra que as vendas tiveram um resultado melhor no primeiro semestre deste ano do que no segundo. Nos primeiros seis meses de 2005, o crescimento das consultas ao SCPC havia sido de 6,3%. Já no segundo semestre, a alta foi de apenas 3,9%.
Segundo o presidente da ACSP, Guilherme Afif Domingos, os números mostram que 2005 começou bom para o varejo, mas houve uma forte desaceleração no segundo semestre que resultou em um movimento abaixo do esperado no fim do ano.
A associação acredita que a crise política possa ter sido responsável pela desaceleração das vendas nos últimos seis meses, assim como a política "excessivamente cautelosa" do Banco Central, com a manutenção das altas taxas de juros por um "longo período".
Afif prevê um crescimento de 3% a 3,5% para o comércio no próximo ano. Caso o BC continue a baixar os juros, ele acredita que a expansão possa alcançar entre 4% e 4,5%.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice