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26/12/2005
-
16h34
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O governo da Rússia anunciou nesta segunda-feira que irá reforçar sua cooperação com a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) para promover o equilíbrio do mercado petrolífero mundial.
"Decidimos realizar reuniões ministeriais anuais, além de intercâmbios técnicos, seminários e investigações conjuntas", disseram em comunicado conjunto o ministro da Energia russo, Viktor Kristenko, e o presidente da Opep, xeque Ahmed al Fahd al Sabah.
A colaboração entre Rússia e Opep acontecerá em forma de investimentos para exploração, produção e processamento do petróleo, acrescenta o comunicado.
Al Sabah lembrou ainda na reunião com o ministro russo que a demanda mundial da commodity produzida pelos países-membros da Opep deve cair em cerca de dois milhões de barris por dia no segundo trimestre de 2006, ficando em torno de 27,8 milhões de barris por dia.
Ainda não ficou claro, no entanto, se essa redução de demanda será acompanhada de uma redução na cota oficial de produção (hoje em 28 milhões de barris por dia) para manter os preços nem se a queda de demanda afetará também os países produtores que não fazem parte da organização.
Fazem parte da Opep: Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuait, Líbia, Nigéria, Venezuela e Qatar. O cartel responde por cerca de 40% da oferta mundial de petróleo.
O presidente da Opep se encontrou com representantes do governo russo devido aos rumores de que o país pretendia aumentar sua produção, o que poderia fazer os preços caírem. A Rússia produz nove milhões de barris por dia.
A Opep pretende que o preço do petróleo fique entre US$ 44 e US$ 45. O barril negociado em Nova york, no entanto, está no patamar de US$ 58.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Opep
Rússia irá cooperar com Opep para coordenar políticas para o petróleo
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da Folha Online
O governo da Rússia anunciou nesta segunda-feira que irá reforçar sua cooperação com a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) para promover o equilíbrio do mercado petrolífero mundial.
"Decidimos realizar reuniões ministeriais anuais, além de intercâmbios técnicos, seminários e investigações conjuntas", disseram em comunicado conjunto o ministro da Energia russo, Viktor Kristenko, e o presidente da Opep, xeque Ahmed al Fahd al Sabah.
A colaboração entre Rússia e Opep acontecerá em forma de investimentos para exploração, produção e processamento do petróleo, acrescenta o comunicado.
Al Sabah lembrou ainda na reunião com o ministro russo que a demanda mundial da commodity produzida pelos países-membros da Opep deve cair em cerca de dois milhões de barris por dia no segundo trimestre de 2006, ficando em torno de 27,8 milhões de barris por dia.
Ainda não ficou claro, no entanto, se essa redução de demanda será acompanhada de uma redução na cota oficial de produção (hoje em 28 milhões de barris por dia) para manter os preços nem se a queda de demanda afetará também os países produtores que não fazem parte da organização.
Fazem parte da Opep: Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuait, Líbia, Nigéria, Venezuela e Qatar. O cartel responde por cerca de 40% da oferta mundial de petróleo.
O presidente da Opep se encontrou com representantes do governo russo devido aos rumores de que o país pretendia aumentar sua produção, o que poderia fazer os preços caírem. A Rússia produz nove milhões de barris por dia.
A Opep pretende que o preço do petróleo fique entre US$ 44 e US$ 45. O barril negociado em Nova york, no entanto, está no patamar de US$ 58.
Com agências internacionais
Especial
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