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02/01/2006
-
16h31
da Folha Online
Desde a desvalorização do real em 1999, o Brasil tenta financiar as suas transações com o restante do mundo por meio da balança comercial, conta resultante da diferença entre importações e exportações.
Para obter um desempenho comercial positivo, o país tenta vender cada vez mais para o exterior.
A balança comercial, por sua vez, é apenas um item de uma conta maior de todas as transações do país com o exterior, o balanço de pagamentos.
Nesta conta, entra ainda a balança de serviços, que é a diferença entre o que o país envia ao exterior e recebe em diversos serviços, como transportes, seguros e viagens. A conta é sempre deficitária no Brasil. O valor mais importante dos serviços é o pagamento de juros da dívida externa.
Além das balanças comercial e de serviço, entra ainda no balanço de pagamentos as transferências unilaterais, dinheiro que é enviado ao exterior ou recebido pelo país de forma espontânea. No caso brasileiro, a conta é superavitária, graças, principalmente, ao dinheiro que os brasileiros residentes no Japão mandam para cá.
Finalmente, o balanço de pagamentos inclui a conta de capitais, que agrupa os investimentos estrangeiros no Brasil e empréstimos e financiamentos tomados por brasileiros no exterior --ou seja, dinheiro que ingressa no país em busca de lucros ou juros.
Leia mais
Balança comercial tem maior resultado da história em 2005
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a balança comercial
Entenda como a balança comercial financia as contas externas do Brasil
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Desde a desvalorização do real em 1999, o Brasil tenta financiar as suas transações com o restante do mundo por meio da balança comercial, conta resultante da diferença entre importações e exportações.
Para obter um desempenho comercial positivo, o país tenta vender cada vez mais para o exterior.
A balança comercial, por sua vez, é apenas um item de uma conta maior de todas as transações do país com o exterior, o balanço de pagamentos.
Nesta conta, entra ainda a balança de serviços, que é a diferença entre o que o país envia ao exterior e recebe em diversos serviços, como transportes, seguros e viagens. A conta é sempre deficitária no Brasil. O valor mais importante dos serviços é o pagamento de juros da dívida externa.
Além das balanças comercial e de serviço, entra ainda no balanço de pagamentos as transferências unilaterais, dinheiro que é enviado ao exterior ou recebido pelo país de forma espontânea. No caso brasileiro, a conta é superavitária, graças, principalmente, ao dinheiro que os brasileiros residentes no Japão mandam para cá.
Finalmente, o balanço de pagamentos inclui a conta de capitais, que agrupa os investimentos estrangeiros no Brasil e empréstimos e financiamentos tomados por brasileiros no exterior --ou seja, dinheiro que ingressa no país em busca de lucros ou juros.
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