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04/01/2006
-
15h29
da Folha Online
O mercado financeiro brasileiro tem um dia de otimismo, repercutindo ainda a possibilidade de o ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos estar perto do fim.
Às 15h26, o dólar caía 1,41%, para R$ 2,298 na venda, apesar do leilão de "swap cambial reverso" do Banco Central. Dos 8.800 contratos ofertados pela autoridade monetária hoje, 8.600 foram vendidos --cerca de US$ 400 milhões.
A Bolsa de Valores de São Paulo, que ontem subiu mais de 3%, sobe 1,52% nesta tarde e já ultrapassa os 35 mil pontos, podendo fechar com novo recorde hoje.
O risco-país brasileiro cai quase 4% e se mantém no menor patamar da história, a 290 pontos.
Para Flávio Ogoshi, do banco RaboBank, o cenário externo positivo colabora com o desempenho dos mercados domésticos.
A injeção de otimismo no mercado foi dada ontem pelo Fed (Federal Reserve, BC dos EUA). Na ata da sua última reunião, quando elevou os juros americanos de 4% para 4,25% ao ano, o Fed sinalizou que as altas da taxa podem estar perto do fim.
"Com base nas informações disponíveis hoje, não serão muitas as medidas suplementares de ajuste", indicaram os membros do Fed na ata da reunião do dia 13 de novembro, divulgada ontem após o fechamento do câmbio brasileiro.
No cenário doméstico, segundo Ogoshi, contribui a "ausência de notícias políticas".
Especial
Acompanhe a cotação do dólar durante o dia
Leia o que já foi publicado sobre a cotação do dólar
Leia o que já foi publicado sobre a Bovespa
Dólar cai 1,41% e Bovespa sobe 1,52%, acima dos 35 mil pontos
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O mercado financeiro brasileiro tem um dia de otimismo, repercutindo ainda a possibilidade de o ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos estar perto do fim.
Às 15h26, o dólar caía 1,41%, para R$ 2,298 na venda, apesar do leilão de "swap cambial reverso" do Banco Central. Dos 8.800 contratos ofertados pela autoridade monetária hoje, 8.600 foram vendidos --cerca de US$ 400 milhões.
A Bolsa de Valores de São Paulo, que ontem subiu mais de 3%, sobe 1,52% nesta tarde e já ultrapassa os 35 mil pontos, podendo fechar com novo recorde hoje.
O risco-país brasileiro cai quase 4% e se mantém no menor patamar da história, a 290 pontos.
Para Flávio Ogoshi, do banco RaboBank, o cenário externo positivo colabora com o desempenho dos mercados domésticos.
A injeção de otimismo no mercado foi dada ontem pelo Fed (Federal Reserve, BC dos EUA). Na ata da sua última reunião, quando elevou os juros americanos de 4% para 4,25% ao ano, o Fed sinalizou que as altas da taxa podem estar perto do fim.
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