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04/01/2006
-
18h38
da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo fechou hoje com a quarta alta seguida, impulsionada pela melhora do cenário externo e queda do risco Brasil.
O Ibovespa, índice da Bolsa composto por 57 ações, subiu 1,34% e fechou com inéditos 35.002 pontos. O volume financeiro de negócios somou R$ 2,310 bilhões.
A sinalização dada pelo Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) de que o ciclo de alta dos juros norte-americanos pode estar chegando ao fim animou os investidores do mercado internacional e doméstico.
"Com base nas informações disponíveis hoje, não serão muitas as medidas suplementares de ajuste", indicaram os membros do Fed na ata da reunião do dia 13 de novembro, quando os juros dos EUA foram elevados de 4% para 4,25%, divulgada ontem.
No horário de fechamento da Bovespa, o risco-país brasileiro caía mais de 3%, para 291 pontos, se mantendo no menor patamar da historia do índice.
O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos estrangeiros na capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Quando ele cai, sinaliza que a confiança está em alta.
A forte liquidez de recursos em direção ao Brasil e o apetite dos estrangeiros por títulos brasileiros ajudam a derrubar o risco-país.
Além disso, o cenário positivo nos EUA, com a perspectiva de fim do ciclo de aperto monetário, também colabora com a queda do indicador, já que diminui a aversão ao risco no mundo.
O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, subia 0,83%. A Bolsa eletrônica Nasdaq tinha alta de 0,84%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bovespa
Bovespa tem quarta alta seguida impulsionada por cenário externo
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A Bolsa de Valores de São Paulo fechou hoje com a quarta alta seguida, impulsionada pela melhora do cenário externo e queda do risco Brasil.
O Ibovespa, índice da Bolsa composto por 57 ações, subiu 1,34% e fechou com inéditos 35.002 pontos. O volume financeiro de negócios somou R$ 2,310 bilhões.
A sinalização dada pelo Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) de que o ciclo de alta dos juros norte-americanos pode estar chegando ao fim animou os investidores do mercado internacional e doméstico.
"Com base nas informações disponíveis hoje, não serão muitas as medidas suplementares de ajuste", indicaram os membros do Fed na ata da reunião do dia 13 de novembro, quando os juros dos EUA foram elevados de 4% para 4,25%, divulgada ontem.
No horário de fechamento da Bovespa, o risco-país brasileiro caía mais de 3%, para 291 pontos, se mantendo no menor patamar da historia do índice.
O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos estrangeiros na capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Quando ele cai, sinaliza que a confiança está em alta.
A forte liquidez de recursos em direção ao Brasil e o apetite dos estrangeiros por títulos brasileiros ajudam a derrubar o risco-país.
Além disso, o cenário positivo nos EUA, com a perspectiva de fim do ciclo de aperto monetário, também colabora com a queda do indicador, já que diminui a aversão ao risco no mundo.
O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, subia 0,83%. A Bolsa eletrônica Nasdaq tinha alta de 0,84%.
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