Publicidade
Publicidade
05/01/2006
-
17h06
da Folha Online
O dólar registrou hoje a terceira queda seguida. A divisa recuou 0,17% e fechou a R$ 2,287 na venda, apesar das atuações do Banco Central. Em três dias, já acumula desvalorização de 2,26%.
A instituição vendeu hoje 8.400 contratos de "swap cambial reverso" --cerca de US$ 400 milhões-- e atuou no mercado à vista.
Segundo operadores, o BC aceitou 15 propostas dos bancos para compra e pagou no máximo R$ 2,2910 por dólar.
Francisco Carvalho, da corretora Liquidez, avalia que o mercado voltou a testar o Banco Central e que, por isso, a moeda não cai nem sobe muito.
Na máxima do dia, o dólar chegou a R$ 2,293 (valorização de 0,08%), com a entrada de compradores.
Entretanto, como os ingressos de recursos continuam superando as saídas, por conta dos bons resultados da balança comercial e de captações, a divisa voltou a recuar. Hoje, a cotação mínima na venda foi de R$ 2,267 (baixa de 1,04%).
O vice-presidente do Branco do Brasil para a área Internacional em exercício, Sandro Marcondes, confirmou hoje que o banco vai captar cerca de US$ 300 milhões no exterior, com a emissão de bônus perpétuos.
Nesse tipo de operação, o investidor compra títulos para receber juros semestrais, mas o banco deverá incluir nas regras da emissão a possibilidade de recompra dos títulos após algum período, que pode ser de cinco anos.
Na próxima semana, o banco fará um "road show" para apresentar a operação na Ásia, Europa e Estados Unidos.
Essa emissão, que poderá acontecer ainda em janeiro, será a primeira para esse tipo de bônus pelo BB.
Marcondes explicou que a oportunidade para emissão foi identificada a partir do ano passado, quando foi intensificado o apetite principalmente de investidores asiáticos.
O risco-país brasileiro baixo favorece as captações de empresas brasileiras no exterior. Hoje, o indicador sobe 0,68%, mas permanece abaixo dos 300 pontos --a 296 pontos.
Especial
Acompanhe a cotação do dólar durante o dia
Leia o que já foi publicado sobre a cotação do dólar
BC mantém atuações mas dólar registra terceira queda
Publicidade
O dólar registrou hoje a terceira queda seguida. A divisa recuou 0,17% e fechou a R$ 2,287 na venda, apesar das atuações do Banco Central. Em três dias, já acumula desvalorização de 2,26%.
A instituição vendeu hoje 8.400 contratos de "swap cambial reverso" --cerca de US$ 400 milhões-- e atuou no mercado à vista.
Segundo operadores, o BC aceitou 15 propostas dos bancos para compra e pagou no máximo R$ 2,2910 por dólar.
Francisco Carvalho, da corretora Liquidez, avalia que o mercado voltou a testar o Banco Central e que, por isso, a moeda não cai nem sobe muito.
Na máxima do dia, o dólar chegou a R$ 2,293 (valorização de 0,08%), com a entrada de compradores.
Entretanto, como os ingressos de recursos continuam superando as saídas, por conta dos bons resultados da balança comercial e de captações, a divisa voltou a recuar. Hoje, a cotação mínima na venda foi de R$ 2,267 (baixa de 1,04%).
O vice-presidente do Branco do Brasil para a área Internacional em exercício, Sandro Marcondes, confirmou hoje que o banco vai captar cerca de US$ 300 milhões no exterior, com a emissão de bônus perpétuos.
Nesse tipo de operação, o investidor compra títulos para receber juros semestrais, mas o banco deverá incluir nas regras da emissão a possibilidade de recompra dos títulos após algum período, que pode ser de cinco anos.
Na próxima semana, o banco fará um "road show" para apresentar a operação na Ásia, Europa e Estados Unidos.
Essa emissão, que poderá acontecer ainda em janeiro, será a primeira para esse tipo de bônus pelo BB.
Marcondes explicou que a oportunidade para emissão foi identificada a partir do ano passado, quando foi intensificado o apetite principalmente de investidores asiáticos.
O risco-país brasileiro baixo favorece as captações de empresas brasileiras no exterior. Hoje, o indicador sobe 0,68%, mas permanece abaixo dos 300 pontos --a 296 pontos.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice