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05/01/2006
-
19h37
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, disse hoje não ver "clima de nervosismo nem de ansiedade" que justifiquem uma alta nos preços dos derivados de petróleo neste ano.
"Não tenho bola de cristal, não posso jamais dizer que um preço - que é de mercado livre - vai subir ou vai descer. Agora, a minha avaliação, como analista, é que não especularia por uma alta do barril de petróleo", disse o ministro.
Ele lembrou que a tendência do mercado mundial é "um viés de baixa", e que a Petrobras está praticamente a auto-suficiência. "Eu não vejo clima de nervosismo nem de ansiedade para que nós estejamos trabalhando com a expectativa ou o temor que os preços dos derivados de petróleo estivessem aumentado durante o ano de 2006", afirmou.
A preocupação do governo no momento é com os preços do álcool, tanto o hidratado quanto o anidro, que é misturado à gasolina. Durante a tarde de hoje o ministro em exercício da Fazenda, Murilo Portugal, esteve reunido com representantes da Receita Federal e dos ministérios de Minas e Energia e da Agricultura para discutir possíveis medidas para evitar novas altas do preço do produto durante a entressafra que vai até abril.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o aumentos dos derivados de petróleo
Ministro não vê "clima" para aumento de derivados do petróleo
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da Folha Online, em Brasília
O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, disse hoje não ver "clima de nervosismo nem de ansiedade" que justifiquem uma alta nos preços dos derivados de petróleo neste ano.
"Não tenho bola de cristal, não posso jamais dizer que um preço - que é de mercado livre - vai subir ou vai descer. Agora, a minha avaliação, como analista, é que não especularia por uma alta do barril de petróleo", disse o ministro.
Ele lembrou que a tendência do mercado mundial é "um viés de baixa", e que a Petrobras está praticamente a auto-suficiência. "Eu não vejo clima de nervosismo nem de ansiedade para que nós estejamos trabalhando com a expectativa ou o temor que os preços dos derivados de petróleo estivessem aumentado durante o ano de 2006", afirmou.
A preocupação do governo no momento é com os preços do álcool, tanto o hidratado quanto o anidro, que é misturado à gasolina. Durante a tarde de hoje o ministro em exercício da Fazenda, Murilo Portugal, esteve reunido com representantes da Receita Federal e dos ministérios de Minas e Energia e da Agricultura para discutir possíveis medidas para evitar novas altas do preço do produto durante a entressafra que vai até abril.
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