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09/01/2006
-
11h28
da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo recua nesta segunda-feira, após subir 1,54% na última sexta-feira e atingir um novo recorde de pontuação (35.475 pontos).
Às 11h25, o Ibovespa --principal índice da Bolsa composto por 57 ações-- tinha baixa de 0,23%, para 35.391 pontos.
O mercado acionário está atento ao movimento do risco-país brasileiro, que apresenta estabilidade hoje, a 285 pontos. Além disso, aguarda a abertura das Bolsas norte-americanas. Os investidores acompanham também outros indicadores econômicos.
O mercado financeiro manteve pela segunda semana consecutiva a previsão para a taxa de juros da economia, a Selic, de 2006.
Segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central, a taxa chegará a 15% ao ano até dezembro. Para este mês, a aposta é de um corte de 0,5 ponto percentual, o que levaria a taxa a 17,5% ao ano.
Já sobre a inflação os analistas mantiveram as previsões. Para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a expectativa é que o índice fique em 4,5%, exatamente a meta determinada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para 2006.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bovespa
Bovespa recua 0,23% após atingir novo recorde de pontuação
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A Bolsa de Valores de São Paulo recua nesta segunda-feira, após subir 1,54% na última sexta-feira e atingir um novo recorde de pontuação (35.475 pontos).
Às 11h25, o Ibovespa --principal índice da Bolsa composto por 57 ações-- tinha baixa de 0,23%, para 35.391 pontos.
O mercado acionário está atento ao movimento do risco-país brasileiro, que apresenta estabilidade hoje, a 285 pontos. Além disso, aguarda a abertura das Bolsas norte-americanas. Os investidores acompanham também outros indicadores econômicos.
O mercado financeiro manteve pela segunda semana consecutiva a previsão para a taxa de juros da economia, a Selic, de 2006.
Segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central, a taxa chegará a 15% ao ano até dezembro. Para este mês, a aposta é de um corte de 0,5 ponto percentual, o que levaria a taxa a 17,5% ao ano.
Já sobre a inflação os analistas mantiveram as previsões. Para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a expectativa é que o índice fique em 4,5%, exatamente a meta determinada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para 2006.
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